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Dinheiro do Safra e BV retido das Americanas deverá ficar em conta judicial

Lojas Americanas - Divulgação
Lojas Americanas Imagem: Divulgação

Do UOL, em São Paulo

24/01/2023 21h28Atualizada em 24/01/2023 21h28

A 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro determinou hoje que as quantias retidas pelos bancos Safra e Votorantim, ou BV, no caso da recuperação judicial das Americanas devem ir para uma conta judicial.

Os bancos estavam retendo dinheiro das Americanas como forma de compensar a incerteza em meio ao rombo milionário da varejista.

  • A Justiça, então, determinou que os valores devem ir para uma conta judicial.
  • Dessa forma, é como se o dinheiro ficasse congelado até o fim do processo.
  • Nem os bancos ou as Americanas podem ar esse montante antes disso.

O juiz substituto Luiz Alberto Carvalho Alves argumentou em sua decisão que o Safra e o Votorantim estavam prejudicando o processo de recuperação da varejista.

Perdas do Safra na Justiça. Hoje, a Justiça do Rio de Janeiro rejeitou o pedido do Safra para que a recuperação judicial das Americanas fosse suspenso.

Outro pedido da defesa do banco foi para não ter que devolver R$ 95 milhões da varejista que ficam guardados no Safra. A Justiça também negou essa solicitação.

Na quinta-feira, a 4ª Vara Empresarial do Rio, aceitou o pedido de recuperação judicial das Americanas. A empresa declarou em seu pedido dívidas de R$ 43 bilhões de um total de cerca de 16.300 credores.

Até o terceiro trimestre de 2022 (dado do último balanço financeiro), antes da revelação do rombo nos balanços das Americanas, a empresa informava um endividamento bruto de R$ 19,3 bilhões.

Entenda a crise das Americanas

  • A recuperação judicial é um instrumento jurídico que tem como objetivo dar fôlego para uma empresa se recuperar de uma situação financeira difícil e evitar a falência.
  • O ex-CEO da empresa Sérgio Rial ficou apenas dez dias no cargo e pediu demissão após revelar um rombo de R$ 20 bilhões na empresa
  • No dia 13, as Americanas conseguiram uma proteção liminar contra credores e a Justiça deu 30 dias para a empresa decidir se pedirá ou não recuperação judicial, citando uma dívida potencial de R$ 40 bilhões.
  • A agência S&P rebaixou a nota de risco de crédito das Americanas para "D", de default (calote).
  • Bancos conseguiram reverter a decisão liminar e, em razão da falta de avanço nas negociações com credores, as Americanas decidiram pelo caminho da recuperação judicial.
  • BTG Pactual, Bradesco e Santander Brasil estão entre os mais expostos à dívida da varejista.
  • A CVM abriu investigações para apurar o escândalo contábil. Um grupo de acionistas minoritários também entrou na Justiça pedindo indenização e dizendo que a empresa "manipulou fatos e dados".
  • Para justificar o pedido de recuperação judicial, a empresa argumentou que sem a proteção contra credores há risco de 'absoluto aniquilamento do fluxo de caixa' do grupo, o que impedirá o pagamento de fornecedores e funcionários.
  • A empresa afirma manter mais de 100 mil empregos diretos e indiretos, e reunir 3.600 estabelecimentos no país.