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Desemprego no Brasil cai a 9,3% em 2022, o menor patamar desde 2015

Homem mostra carteira de trabalho enquanto procura por oportunidades de emprego no centro de São Paulo - Amanda Perobelli/Reuters
Homem mostra carteira de trabalho enquanto procura por oportunidades de emprego no centro de São Paulo Imagem: Amanda Perobelli/Reuters

Do UOL, em São Paulo

28/02/2023 09h01Atualizada em 28/02/2023 15h29

A taxa média de desemprego em 2022 caiu a 9,3%, o menor patamar desde 2015, quando fechou o ano em 8,5%. Os dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) foram divulgados nesta terça-feira (28) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os números mostram uma melhora do mercado de trabalho em relação ao período pré-pandemia de covid-19. Em 2019, o desemprego foi de 11,9%. Na comparação com 2021, quando a taxa média atingiu a marca de 13,2%, a melhora é de 3,9 pontos percentuais.

O ano de 2021 foi de transição, saindo do pior momento da série histórica, sob o impacto da pandemia e do isolamento ocorrido em 2020. Já 2022 marca a consolidação do processo de recuperação.
Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE

Apesar da recuperação, a taxa de desemprego ainda está 2,4 pontos percentuais acima do menor nível da série, registrado em 2014 (6,9%).

Números do emprego Brasil

  • População ocupada chegou a 98 milhões. Em 2022, a população ocupada cresceu 7,4% em relação a 2021. Número representa um incremento de 6,7 milhões de trabalhadores no mercado.
  • A taxa anual de informalidade caiu para 39,6%. Em 2021, ficou em 40,1%. Percentual, porém, ainda supera o início da série em 2016 (38,6%) e 2020 (38,3%).
  • País fechou o ano com 8,6 milhões de desempregados. No 4º trimestre, a taxa de desemprego foi de 7,9%, com queda de 0,8 ponto percentual em relação aos três meses anteriores.
  • Número de desalentados diminuiu 19,9% ante 2021. População que desistiu de procurar emprego somou 4,3 milhões.

Trabalhado sem carteira bate recorde

A média anual de empregados sem carteira de trabalho cresceu 14,9% em 2022. ou de 11,2 milhões para 12,9 milhões de pessoas, atingindo o maior patamar da série histórica.

Segundo o IBGE, o número de trabalhadores domésticos subiu 12,2% em 2022, alcançando 5,8 milhões de pessoas. Já os trabalhadores por conta própria totalizaram 25,5 milhões, alta de 2,6% na agem de 2021 para 2022.

O emprego com carteira subiu 9,2% na comparação com 2021 e chegou a 35,9 milhões de pessoas.

Nos últimos dois anos, é possível visualizar um crescimento tanto do emprego com carteira quanto do emprego sem carteira. Porém, é nítido que o ritmo de crescimento é maior entre os sem carteira assinada.
Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE

Na avaliação do Itaú, os números indicam que tanto o setor formal quanto o informal está perdendo tração. "Esperamos que a taxa de desemprego tenha uma leve alta em 2023, encerrando o ano em 8,6%", disse o banco, em relatório.

Rendimento médio cai 1%

O rendimento médio real foi estimado em R$ 2.715 em 2022. O valor representa uma queda anual de 1%, já descontada a inflação, ou perda de R$ 28. Em meados de 2020, no período pré-pandemia, o valor médio era de R$ 3.013.

A massa de rendimento no país, porém, cresceu, o que significa que houve mais dinheiro em circulação. O valor chegou a R$ 261,3 bilhões, novamente atingindo um recorde na série histórica da pesquisa. Em relação a 2021, o aumento foi de 6,9%, ou mais R$ 16,9 bilhões.

    Diferença entre Pnad e Caged

    Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram que, em dezembro de 2022, o país fechou mais de 431 mil vagas de trabalho. Os números se referem apenas a contratos regidos pela CLT, e são as próprias empresas que preenchem as informações em um sistema próprio.

    Já a Pnad do IBGE é mais ampla, e compreende o mercado de trabalho informal. O levantamento é feito com entrevistadores, que perguntam sobre a situação de trabalho de uma amostra da população.

    Metodologia

    A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e no Distrito Federal.