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Credit corta recomendação para Eletrobras após fala de Bolsonaro e cita risco político

Após fala de Bolsonaro, analistas reduziram a recomendação para as ações da estatal Eletrobras - Pilar Olivares/Reuters
Após fala de Bolsonaro, analistas reduziram a recomendação para as ações da estatal Eletrobras Imagem: Pilar Olivares/Reuters

Luciano Costa e Paula Arend Laier

22/02/2021 08h59Atualizada em 22/02/2021 09h12

SÃO PAULO (Reuters) - Analistas do Credit Suisse reduziram a recomendação para as ações da estatal Eletrobras e cortaram preços-alvo dos papéis, citando fala do presidente Jair Bolsonaro no fim de semana de que o governo pretende "meter o dedo" no setor elétrico.

"Uma afirmação que pode ter muitas implicações", escreveu a equipe do Credit Suisse em relatório no domingo, no qual apontou que eventual intervenção governamental no setor "pode aumentar a percepção de risco", principalmente por levantar ecos de medidas do governo para reduzir tarifas em 2012 que impactaram empresas, principalmente estatais.

"Consequentemente, o posicionamento (de Bolsonaro) deve provavelmente levantar preocupações para o setor e especialmente para a Eletrobras", acrescentaram.

A recomendação para as ações preferenciais da companhia ou para "neutra", de "outperform", enquanto para os papéis ordinários aram de "neutra" para "underperform". Os preços-alvo foram cortados de 40,20 reais para 32 reais e de 39,60 para 28,30 reais, respectivamente.

O Credit Suisse destacou que mudanças estatutárias na gestão do CEO Wilson Ferreira fortaleceram a empresa contra interferências, assim como a Lei das Estatais de 2016, mas ainda assim expressou alguma preocupação com a sucessão de Ferreira, que anunciou que deixará a companhia em março para assumir a BR Distribuidora.

"O potencial impacto de interferências políticas pode ser reduzido. Ainda assim, uma nova gestão não tão qualificada e não focada na lucratividade pode prejudicar novamente margens e deteriorar expectativas", escreveram.

"Além disso, os planos de privatização poderiam ficar sob risco, uma vez que poderiam implicar preços mais elevados da eletricidade à frente."

Os analistas destacaram que o governo não pode alterar contratos no setor elétrico de maneira unilateral para reduzir tarifas, mas afirmaram que ainda assim a incerteza após a fala de Bolsonaro deve impactar o setor.

Eles também lembraram que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) tem discutido no momento o uso de mais de 50 bilhões em créditos tributários para aliviar tarifas nos próximos anos, o que poderia ser uma medida para conter o avanço das contas de luz.

Essa discussão na Aneel ocorre após decisões judiciais pela exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e do Cofins nas tarifas elétricas. A agência terá uma decisão final sobre o ressarcimento desses valores aos consumidores após um processo de consulta pública com duração de 45 dias.

Uma proposta inicial do regulador propõe a devolução dos créditos em cinco anos, o que poderia aliviar tarifas em cerca de 5% ao ano, segundo a agência.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou no sábado que vai "meter o dedo na energia elétrica", um dia depois de ter anunciado a indicação de um novo presidente para a Petrobras, alegando que o setor "é outro problema também" para seu governo.

A Aneel divulgou projeção de que as tarifas de eletricidade podem aumentar em média 13% neste ano se não houverem medidas de alívio, como a discussão em andamento sobre os créditos tributários.