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Guedes sugere extensão do auxílio emergencial caso pandemia se prolongue

A aprovação da PEC Emergencial em segundo turno na Câmara dos Deputados abriu caminho para a concessão do benefício - Mateus Bonomi/AGIF/Estadão Conteúdo
A aprovação da PEC Emergencial em segundo turno na Câmara dos Deputados abriu caminho para a concessão do benefício Imagem: Mateus Bonomi/AGIF/Estadão Conteúdo

Gabriel Ponte

12/03/2021 21h22

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira que, caso os impactos econômicos e sanitários da pandemia da Covid-19 persistam por mais tempo do que o período abarcado pela nova rodada de auxílio emergencial, de quatro meses, o governo terá de examinar novamente eventual extensão do benefício concedido aos mais vulneráveis.

"O auxílio emergencial é para a pandemia. Se a pandemia continuar conosco, aí nós temos que falar de novo de auxílio emergencial lá na frente. Mas se a pandemia for embora, acaba o auxílio emergencial, e quem está no Bolsa Família volta, talvez não mais para o Bolsa Família, e, sim, para o Renda Brasil", disse Guedes em videoconferência promovida pelo Jota.

A aprovação da PEC Emergencial em segundo turno na Câmara dos Deputados, ocorrida na quinta-feira, abriu caminho para a concessão do benefício, em um montante de até 44 bilhões de reais, por fora das regras fiscais.

O presidente Jair Bolsonaro já disse que a ajuda mensal terá valor médio de 250 reais e que será paga por quatro meses. A sessão conjunta para promulgar a PEC ocorrerá na próxima segunda-feira. Guedes também disse que "possivelmente" os primeiros pagamentos dessa nova rodada do auxílio saiam no início do mês de abril, sendo referentes a março.

Nesta semana, os mercados financeiros reagiram a notícias sobre a possibilidade de extensão do coronavoucher para além de quatro meses.

O ministro da Economia também afirmou nesta sexta acreditar na aprovação da reforma istrativa, mencionando "ter confiança nesse ímpeto reformista do Congresso". Ele disse ainda que a reforma tributária "tem que ser feita neste ano", mencionando as diferentes fases da proposta do governo.

"Nós vamos conversar com a proposta que está lá, do Baleia Rossi (Câmara), vamos conversar com a proposta do (Luiz Carlos) Hauly, do Senado, mas vamos conversar devagar, assunto por assunto, em vez de jogar tudo lá e virar uma caixa-preta e sair uma coisa que não reflita a filosofia do governo", disse Guedes, ao fazer referências a outras propostas para a reforma tributária que tramitam no Congresso.

O Congresso Nacional discute, em uma comissão mista, duas PECs que tratam da reforma tributária. O governo, por sua vez, encaminhou uma contribuição ao tema, um projeto de lei que cria a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) a partir da unificação do PIS e do Cofins em um único imposto sobre valor agregado (IVA).

Em sua participação na live, o ministro fez questão de enfatizar, por diversas vezes, a necessidade da vacinação em massa para o retorno seguro ao trabalho.

"A prioridade incontornável é vacinação em massa. Com isso, vamos criar essa imunização do povo brasileiro para garantir que a economia informal, não só a formal, também volte."

Ao comentar a importância do processo de imunização da população, Guedes projetou que, mediante a retomada da atividade econômica, o déficit primário do país "pode surpreender também, sendo bem menor".

"Nós achamos que na hora que a economia crescer 3%, 3,5%, nós vamos ver que podemos gerar até um pequeno superávit, e aí todo mundo vai entender por que nós estamos falando, o tempo inteiro, que não vamos aumentar impostos", disse.

Saída do governo

Questionado se pensa na hipótese de deixar o governo em algum momento, Guedes afirmou que deixaria o cargo caso percebesse não ser mais útil ao país, seja pela falta de confiança do presidente Jair Bolsonaro, seja pela mudança de trajetória do governo.

"Nosso caminho é o caminho da prosperidade. Se começar a ir para o caminho da confusão, da desorganização da economia, não contem comigo para promover a desorganização da economia. Sou crítico do dirigismo, sou um liberal", pontuou, afirmando querer ajudar o país.

Rebatendo leituras de que, supostamente, teria havido ingerência política na Petrobras em razão da decisão de Bolsonaro de não reconduzir o CEO da companhia, Roberto Castello Branco, ao cargo ocupado, Guedes afirmou que o presidente da República "teve lá as razões dele", em referência à política de preços praticada pela petrolífera.

"O presidente já falou que não vai privatizar a Petrobras, então é claro que é importante ter uma boa governança, então alertamos o presidente: 'olha tem que ter uma boa governança'. 'Não, mas claro, quero renovar ali na frente (CEO da companhia), vai expirar o contrato dele, quero trocar'. Tudo bem, vai botar alguém lá."

"É uma ameaça à governança? Vamos ver, por enquanto está acontecendo tudo dentro da lei direitinho, vamos ver se vai ser uma ameaça à governança", completou o ministro.