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Gasolina da Petrobras sobe 3,5% nas refinarias; avanço no ano soma 51%

Aumentos geralmente são reados para o consumidor nas bombas dos postos - Por Marta Nogueira
Aumentos geralmente são reados para o consumidor nas bombas dos postos Imagem: Por Marta Nogueira

Por Marta Nogueira

11/08/2021 12h35Atualizada em 11/08/2021 19h54

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras elevará a gasolina nas refinarias em cerca de 3,5% a partir de quinta-feira, acompanhando a elevação nos patamares internacionais do petróleo, disse a companhia nesta quarta-feira, confirmando a segunda alta do combustível fóssil desde a posse de Joaquim Silva e Luna como presidente da estatal em abril.

Com o avanço, gasolina da petroleira será vendida às distribuidoras em média por R$ 2,78 por litro, uma alta de R$ 0,09 por litro.

Em nota à imprensa, a Petrobras confirmou informação reada pela empresa a agentes do mercado, conforme revelou mais cedo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).

O preço do diesel, por sua vez, foi mantido estável.

No acumulado do ano, a gasolina da Petrobras subiu cerca de 51% enquanto o diesel avançou cerca de 40%. Já o petróleo Brent acumula alta de cerca de 38%.

A Petrobras disse em nota que "o alinhamento dos preços ao mercado internacional é fundamental para garantir que o mercado brasileiro siga sendo suprido sem riscos de desabastecimento".

Além disso, reforçou que a empresa evita o ree imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais.

Antes da gestão Luna, os reajustes de combustíveis foram mais frequentes, o que desagradou o presidente Jair Bolsonaro.

"Nossos preços seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo", declarou.

O ree dos reajustes da Petrobras aos consumidores finais nos postos não é garantido nem imediato e depende de uma série de questões, como impostos, margens de distribuição e revenda além de misturas de biocombustíveis.

Defasagens

O presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, disse à Reuters que apesar do reajuste ainda há defasagens nos preços da gasolina em alguns portos. No entanto, destacou o esforço da petroleira.

"Vemos que a atual gestão da Petrobras está buscando acompanhar as variações dos preços no mercado internacional, como deve ser", afirmou.

O tema de alta dos preços dos combustíveis tem sido uma questão polêmica do governo de Jair Bolsonaro.

Desde que Luna assumiu a presidência da empresa, em 19 de abril, a estatal havia realizado duas reduções de preços da gasolina e uma alta, enquanto no diesel houve uma alta e uma queda.

Luna substituiu Roberto Castello Branco, que deixou a empresa devido a descontentamento de Bolsonaro com mudanças mais frequentes nas cotações efetuadas pela istração anterior.

Na semana ada, o diretor-executivo de Comercialização e Logística, Cláudio Mastella, itiu que a companhia contribui com o governo sobre as discussões para a formulação de um fundo de estabilização de preços de derivados e comentou ainda que a necessidade de ajustes de preços foi reduzida no segundo trimestre devido ao movimento de cotações do petróleo e do câmbio.

O reajuste anunciado nesta quarta-feira vem no mesmo dia em que o governo anunciou uma Medida Provisória sobre o mercado de combustíveis, que visa buscar uma redução de preços, permitindo que produtores ou importadores de etanol hidratado possam comercializá-lo diretamente com os postos.

A MP também trata da tutela regulatória da fidelidade à bandeira nos postos de combustíveis, o que gerou protestos do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP).