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Petrobras sobe diesel nas refinarias em quase 9% a partir de amanhã

A Petrobrás sobe mais uma vez os preços da gasolina e do diesel nas refinarias - MARCELO D. SANTS/ESTADÃO CONTEÚDO
A Petrobrás sobe mais uma vez os preços da gasolina e do diesel nas refinarias Imagem: MARCELO D. SANTS/ESTADÃO CONTEÚDO

Marta Nogueira

Da Reuters

28/09/2021 12h26Atualizada em 28/09/2021 18h26

A Petrobras elevará o preço do diesel nas refinarias em quase 9% a partir de quarta-feira (29), após 85 dias de estabilidade, informou a companhia em nota, frisando que o movimento é importante para garantir o abastecimento do combustível no país.

"Esse ajuste é importante para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras", disse a empresa em comunicado.

Com o ajuste, o valor médio do diesel vendido pela companhia a distribuidoras ará de R$ 2,81 para R$ 3,06 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,25 por litro.

A Petrobras ainda afirmou que apenas parte do preço preço final dos combustíveis é de sua responsabilidade.

"Considerando a mistura obrigatória de 12% de biodiesel e 88% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço do diesel na bomba ará a ser de R$ 2,70 por litro em média, uma variação de R$ 0,22", disse a empresa.

O ree do aumento para as bombas, nos postos, depende de uma série de questões, como margens de distribuidoras e revendedoras, misturas de biodiesel, assim como tributos.

Sem mudança na política de preços

O aumento já era esperado. Na última segunda (27), o diretor-executivo de Comercialização e Logística da empresa, Cláudio Mastella, havia dito que a empresa poderia aumentar os preços. Segundo o executivo, os valores praticados até então estavam defasados ante o mercado internacional.

Segundo o executivo, nos últimos meses houve mudanças significativas no mercado internacional, mas que grande parte delas foi compensada por flutuações do câmbio.

No entanto, uma redução de oferta de petróleo, especialmente nos Estados Unidos, e uma perspectiva de elevação da demanda internacional de energéticos têm puxado os valores para cima.

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) calcula que a defasagem de valores é de 14% no diesel e de 10% na gasolina, segundo dados de fechamento da última sexta-feira (24).

Apesar disso, Mastella e o presidente da petroleira estatal, Joaquim Silva e Luna, frisaram que não houve mudanças na política de preços e que a companhia continua a seguir indicadores internacionais, mas evitando a volatilidade externa.

Combustível pesa no bolso do consumidor

De acordo com o último levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), da última sexta (24), o preço médio da gasolina nos postos de combustíveis do Brasil avançou pela oitava semana consecutiva e permanece acima da marca de R$ 6 por litro.

O levantamento mostrou alta nos valores do etanol e leve recuo no óleo diesel. Segundo a agência, a cotação média da gasolina comum nas bombas atingiu R$ 6,092 por litro, ante R$ 6,076 na semana anterior.

O valor da gasolina nos postos tem avançado ininterruptamente desde a primeira semana de agosto, de acordo com a agência reguladora. Já o combustível mais consumido do Brasil, o óleo diesel, teve o preço médio cotado a R$ 4,707 por litro, ligeiramente abaixo dos R$ 4,709 registrados na semana do dia 13.

O etanol, concorrente direto da gasolina nas bombas, também apurou alta ao atingir R$ 4,715 por litro na última semana, ante R$ 4,704 no levantamento anterior.