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Petrobras não vai segurar preço de combustível, diz presidente da empresa

Rodrigo Viga Gaier

02/10/2021 12h08

O risco é "zero" de a Petrobras atuar para segurar os preços dos combustíveis no país em meio a um período de valores elevados que pressionam a inflação e o orçamento dos brasileiros, disse o presidente da empresa, Joaquim Silva e Luna, em entrevista à Reuters.

Isso significa que, se os preços do petróleo ou o câmbio se moverem para novas altas estruturais, a Petrobras terá de reajustar os preços de gasolina e diesel para manter sua política de seguir a paridade com as cotações globais, apesar de pressões contrárias de parte da sociedade, afirmou o executivo.

Depois de 85 dias, a Petrobras promoveu nesta semana um reajuste no preço do diesel de cerca de 9%, e com altas anteriores o combustível nas refinarias da empresa acumula aumento de mais de 50% no ano, assim como a gasolina, gerando manifestações de políticos para que a petroleira estatal tenha uma "função social" de aliviar a inflação.

"A chance disso (segurar preços) acontecer é nenhuma", disse o general da reserva em entrevista por telefone na noite de sexta-feira (1), ao comentar a importância de a Petrobras ser guiada pelas regras de mercado na definição dos preços.

"Eu considero zero. A Petrobras é uma empresa muito bem regulada, com normas de conformidade. Nenhum colegiado vai aprovar uma coisa dessas", completou ele, ao ser questionado sobre os riscos de a empresa voltar a ser utilizada como instrumento de controle de inflação.

Isso ocorreu em governos anteriores do PT, o que gerou prejuízos bilionários para a empresa, lembrou Luna.

"Nosso presidente (Jair Bolsonaro), ministro de Minas e Energia (Bento Albuquerque), ministro da Economia (Paulo Guedes), todos estão convencidos que isso não é solução, é destruição do esforço que foi feito para recuperar a companhia", destacou Luna.

Contudo, a Petrobras apoia estudos para soluções, dentro do governo, para evitar as volatilidades e altas expressivas de preços. Há discussões para uso de recursos públicos que sirvam como um "colchão" para amortecer os valores dos combustíveis.

"Uma solução está sendo construída com nosso presidente e com vários ministérios... tem países que já usam e tem um fundo para ser usado em momentos de dificuldades", disse ele.

"A melhor forma de a Petrobras contribuir é pagando tributos, dividendos, royalties e empregos. Não fazendo política social", destacou Luna.

"Não dá para colocar na nossa conta essa fatura até porque, quando a pessoa abastece o carro, (a Petrobras) é responsável por 2 reais", disse ele, em referência ao valor na bomba que cabe à empresa.

Segundo Luna, o governo e parte da classe política já estão cientes de que a estatal não pode ficar com a fatura, como no ado.

O general da reserva destacou que a empresa tem de respeitar a Lei da Estatais e seguir regras de governança e a política de PPI (preço de paridade de importação), que não será abandonada.

"A empresa tem que seguir a métrica de preços internacionais, não tem jeito", refutando comentários de que a Petrobras teria que zelar por uma modicidade de preços, sem pensar apenas no lucro.

A istração de Luna na empresa, iniciada em abril, reduziu a frequência de reajustes de combustíveis em relação à gestão anterior, realizando movimentos apenas quando o mercado muda de forma estrutural, buscando seguir o PPI.

Ainda assim, alguns líderes políticos, como o próprio presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), cobraram um papel "social" da estatal no enfrentamento da crise dos combustíveis, após o reajuste desta semana.

Sem mexer na política de preços, a Petrobras anunciou a destinação de 300 milhões de reais de seu programa social para subsidiar o botijão de gás a famílias mais carentes.

Luna destacou que a estatal está convocando outras empresas públicas e privadas para participar da iniciativa e "multiplicar" o valor do apoio social.

"Vamos buscar outras empresas e já fizemos contato. Isso está claro", frisou ele, em referência ao projeto que ainda está em fase inicial.

Pressão do petróleo

O presidente da Petrobras afirmou que a expectativa é que o último trimestre do ano seja de pressão altista de preços do petróleo por conta da maior demanda por derivados no Hemisfério Norte.

E afirmou que está na torcida para um alívio da cotação do dólar frente ao real para compensar a perspectiva de alta do barril do tipo Brent.

Luna reconheceu que se dólar e Brent continuarem subindo, a estatal terá que voltar a discutir a possibilidade de mudanças estruturais de cenário.

"Estamos na tempestade perfeita. O dólar deu uma descolada monstruosa e até incompreensível... todos no Brasil torcem pela queda do dólar, mas eu torço mais que todo mundo", afirmou.