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Se eleito, Lula diz que não privatizará Petrobras, Eletrobras, Correios e Banco do Brasil

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em entrevista à rádio Progresso - Reprodução
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em entrevista à rádio Progresso Imagem: Reprodução

Lisandra Paraguassu

Da Reuters

25/03/2022 13h00Atualizada em 25/03/2022 18h07

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira que, se for eleito, não permitirá a privatização de estatais como a Petrobras, Eletrobras, Correios e Banco do Brasil.

Em um evento organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, em Santo André (SP), Lula afirmou que quer ser eleito porque "precisamos retomar a Petrobras, precisamos não deixar privatizar a Eletrobras, os Correios, o Banco do Brasil".

A Eletrobras está com processo de autorização para privatização pronto, mas parado no Congresso, que precisa aprová-lo para que a venda de ações seja levada adiante.

O projeto de privatização dos Correios foi enviado ao Congresso no ano ado e já aprovado pela Câmara, mas não tem data para votação no Senado e dificilmente conseguirá ser apreciado este ano.

Apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter declarado sua vontade de privatizar a Petrobras, nenhum movimento foi feito ainda neste sentido. Da mesma forma, não há propostas de privatização do Banco do Brasil, apesar do desejo do ministro da Economia, Paulo Guedes, de vender todas as estatais possíveis, incluindo BB e Petrobras.

Lula voltou a reclamar da paridade internacional dos preços dos combustíveis e avisar que, caso seja eleito, essa paridade vai acabar.

"Vamos voltar e a Petrobras vai voltar a ser brasileira e os preços vão voltar a ser brasileiros", disse o ex-presidente.