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Preços do petróleo recuam 4% com impacto de covid na China e liberação de reservas

Uma liberação de volumes recordes de estoques de países da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) ajudou a pressionar o mercado - Henry Romero/Reuters
Uma liberação de volumes recordes de estoques de países da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) ajudou a pressionar o mercado Imagem: Henry Romero/Reuters

Scott DiSavino

11/04/2022 17h24

Os preços do petróleo caíram cerca de 4% nesta segunda-feira, com o Brent recuando abaixo de 100 dólares o barril diante de preocupações de que a pandemia de covid-19 reduzirá a demanda na China.

Uma liberação de volumes recordes de estoques de países da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) também ajudou a pressionar o mercado.

O petróleo dos EUA (WTI) fechou em sua mínima desde 25 de fevereiro, um dia depois que as forças russas invadiram a Ucrânia, uma ação que Moscou chama de "operação militar especial".

Os contratos futuros do Brent caíram 4,30 dólares, ou 4,2%, para fechar a 98,48 dólares o barril, o menor patamar de fechamento para o Brent desde 16 de março. Já o petróleo dos EUA recuou 3,97 dólares, ou 4,0%, para fechar a 94,29 dólares.

O consumo de combustível na China, o maior importador de petróleo do mundo, estagnou com os lockdwons devido à covid-19 em Xangai, disseram analistas da consultoria Eurasia Group.

Xangai, o centro financeiro da China, começou a flexibilizar os lockdowns em algumas áreas na segunda-feira, apesar de relatar um recorde de mais de 25 mil novas infecções por covid-19.

"Mesmo quando as restrições em Xangai forem suspensas, as políticas de zero covid da China provavelmente continuarão sendo um limitador para a demanda?, disse o grupo Eurasia, observando que os lockdowns de Xangai provavelmente reduziram o consumo geral de petróleo da China em até 1,3 milhão de barris por dia (bpd).

Para ajudar a compensar um déficit no petróleo russo depois que Moscou foi atingida por sanções, os países membros da IEA liberarão 60 milhões de barris nos próximos seis meses. Os Estados Unidos anunciaram, em março, a liberação de 180 milhões de barris.

(Reportagem adicional de Bozorgmehr Sharafedin em Londres, Florence Tan e Isabel Kua em Cingapura e David Gaffen em Nova York)