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Todos a Bordo

Sem cobertor e carrinho de comida: aéreas tentam reduzir risco de contágio

Coronavírus: Tripulação embarca em voo com máscaras no aeroporto de Wuhan, na China - Hector Retamal/AFP
Coronavírus: Tripulação embarca em voo com máscaras no aeroporto de Wuhan, na China Imagem: Hector Retamal/AFP

Vinícius Casagrande

Colaboração para o UOL, em São Paulo

31/01/2020 17h54

Resumo da notícia

  • Medidas incluem suspender distribuição de toalhas, travesseiros, cobertores e revistas e não usar o carrinho de refeições
  • Brasil não tem voo direto para China, mas recebe avião da Air China que faz escala em Madri
  • Ao pousar em Guarulhos (SP), agentes da Anvisa acompanham desembarque
  • ageiros que chegam da China afirmam ter sido examinados na saída do país e durante a conexão

Mais de 30 companhias aéreas cancelaram seus voos para a China após o surto de coronavírus matar mais de 200 pessoas no país. As empresas que decidiram manter os voos estão adotando uma série de medidas para reduzir o risco de contágio, como suspender a distribuição de toalhas, travesseiros, cobertores e revistas e não usar o carrinho para entregar refeições a bordo.

O Brasil não tem voos diretos para a China, mas a aérea Air China opera voos de Pequim para São Paulo com uma escala de mais de duas horas em Madri (Espanha). Ao pousar no aeroporto de Guarulhos (SP), o voo é recebido por agentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que abordam os tripulantes.

Empresas mudam serviço de bordo e refeições

Com a manutenção de seus voos para a China, a Cathay Pacific, de Hong Kong, tomou medidas para evitar o contágio.

A empresa suspendeu a distribuição de toalhas quentes, travesseiros, cobertores e revistas em todas as classes. As refeições a bordo também mudaram. Na econômica, ageiros de voos longos aram a receber a mesma refeição servida em voos curtos, um lanche quente entregue em uma sacola descartável.

"Os serviços feitos pelo carrinho (trolley) serão suspensos, e a oferta de refeições na primeira classe será a mesma da classe executiva", disse a empresa.

A Hong Kong Airlines também suspendeu a distribuição de travesseiros e cobertores, além de pães, bebidas quentes e nozes.

"Para minimizar o risco de nossa equipe, clientes e parceiros serem potencialmente expostos ao coronavírus, a Hong Kong Airlines introduziu uma série de ajustes temporários para manter um ambiente limpo e higiênico em nossos voos de transporte regional", afirmou.

A japonesa ANA (All Nippon Airways) cancelou todos os voos com destino à cidade chinesa de Wuhan, a mais afetada pelo coronavírus. Todos os comissários de bordo estão trabalhando com máscaras de proteção.

"Os comissários de bordo que trabalham nos voos domésticos e internacionais usam máscaras a bordo para tranquilizar os ageiros. Também usam luvas para servir refeições", explicou a aérea.

Agentes da Anvisa acompanham desembarque

"Quando o desembarque começa, ficamos na saída observando os ageiros. Perguntamos à tripulação se algum relatou sintoma de gripe, como febre, ou se comentou que está vindo da área afetada pelo coronavírus", contou a chefe do posto da Anvisa no aeroporto, Elisa Boccia. "Então podemos fazer uma entrevista direta com o ageiro ou tomar alguma outra ação. Os agentes podem eventualmente abordar um ou outro ageiro que manifeste algum sintoma."

Até o momento, o Brasil tem 13 casos suspeitos da doença, mas nenhum confirmado.

Mesmo sem ter voo para a China, as aéreas brasileiras podem, em tese, acabar transportando ageiros infectados em voos de conexão.

Questionadas pelo UOL, Latam e Azul informaram que estão seguindo as normas da Anvisa. A Azul disse que a única recomendação das autoridades é que o ageiro que tenha estado na China nos últimos 14 dias e tenha sintomas como febre e dificuldade para respirar procure imediatamente uma unidade de saúde.

A Anvisa disse que também verifica se as companhias aéreas estão emitindo, dentro dos aviões, mensagens sobre a transmissão do coronavírus e recomendações de medidas de higiene.

De acordo com o órgão, a OMS (Organização Mundial da Saúde) desaconselha a aplicação de restrições de viagem. Também não recomenda nenhuma ação de triagem nos pontos de entrada (portos, aeroportos e fronteiras).

ageiros examinados na China e na escala

ageiros que chegaram no voo de ontem da Air China em Guarulhos relataram ter ado por diversos exames quando embarcaram, em Pequim, e também durante a escalam no aeroporto de Madri.

"De Pequim para cá, fizeram teste para saber se eu tinha febre e questionaram se fui para Wuhan, a cidade onde começou a doença. Aqui no pouso, fizeram um anúncio falando para lavar a mão com água e sabão. Também disseram que quem estiver com tosse ou febre até 14 dias depois da viagem à China precisa procurar um hospital", afirmou Kelvin Zhang à Agência Brasil.

José Alves Vila Real, preparador físico de um time de futebol da China, desembarcou no mesmo voo. Segundo ele, a equipe em que trabalha o orientou a voltar ao Brasil até que o momento mais crítico da contaminação no China tenha ado.

"Na China, todo mundo está sendo avisado [sobre a doença] o tempo todo, é muita organização. Nas cidades, parece um feriado, todo mundo em suas casas, tomando todas as precauções, porque o ritmo da contaminação está muito rápido na região de Wuhan. No voo, todo mundo estava usando máscara", disse.

O que acontece se voo tiver caso suspeito

Segundo a Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), caso haja a suspeita de que algum ageiro esteja infectado com o coronavírus, os ageiros são obrigados a permanecer no avião após a aterrissagem.

Uma equipe médica entra para examinar o ageiro. Se o médico descartar o caso ali mesmo, a bordo, o desembarque dos ageiros é liberado.

Mas se a suspeita for mantida, o ageiro doente é removido para um hospital e os demais ageiros são isolados e monitorados por agentes da vigilância epidemiológica.

(Com Agência Brasil)

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