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Seis bancos centrais de países ricos anunciam medidas conjuntas contra a crise

Do UOL Economia, em São Paulo

30/11/2011 11h29Atualizada em 30/11/2011 15h31

Os bancos centrais das seis principais economias desenvolvidas informaram nesta quarta-feira (30) que tomarão medidas coordenadas para impedir a falta de dinheiro no sistema financeiro global.  A zona do euro patina para solucionar sua crise de dívida.

O movimento é liderado pelo BC dos Estados Unidos, que cortou a taxa que cobra dos outros bancos centrais para compra do dólar.

O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), o Banco Central Europeu (BCE) e os bancos centrais de Canadá, Reino Unido, Japão e Suíça informaram, em comunicado conjunto, que concordaram em reduzir o custo das linhas existentes de swap de dólar (operações com a moeda) em 0,5 ponto percentual a partir de 5 de dezembro, entre outras medidas. Ou seja, será reduzido o custo de operação entre esses bancos centrais.

O anúncio animou as Bolsas de Valores. No Brasil, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) operava com valorização de quase 4%.

As Bolsas europeias dispararam. A Bolsa de Londres subiu 3,16%, a de Paris teve alta de 4,22%, e na Alemanha a valorização chegou a 4,98%.

Outras medidas incluem estabelecer acordos bilaterais de swap entre os bancos centrais para que qualquer banco possa dar liquidez adicional em suas próprias moedas, se for necessário. Dar liquidez significa injetar dinheiro.

Os acordos vigoram até 1º de fevereiro de 2013.

Falta de crédito

O esforço conjunto dos BCs tenta combater a falta de crédito na zona do euro. Há crescentes preocupações de que a economia global esteja perdendo ritmo, com a crise de dívida pública dos países da zona do euro contaminando o mercado e os riscos de recessão crescendo.

Os bancos europeus já estão encontrando dificuldades para obter financiamentos de curto prazo, em meio às dúvidas sobre a capacidade da região de lidar com sua crise de dívida.

Nos Estados Unidos, o Fed afirmou que os bancos não estão tendo dificuldade no momento em conseguir recursos nos mercados de curto prazo. Mas se as condições piorarem, o banco central dos EUA disse ter “uma variedade de ferramentas disponíveis” para colocar em prática se necessário.

"A proposta dessas ações é aliviar restrições nos mercados financeiros e, por meio disso, mitigar os efeitos de tais restrições sobre a oferta de crédito a consumidores e empresas, ajudando, assim, a fomentar a atividade econômica", informaram os BCs.

Num sinal de crescentes problemas no crédito global, o banco central da China reduziu o depósito compulsório para bancos de varejo nesta quarta-feira, no primeiro movimento do tipo em quase três anos. A medida diminui os recursos que os bancos precisam manter em reserva e libera financiamentos para companhias pequenas, que têm tido dificuldades para se financiar.

Ação foi animadora, mas não resolve tudo, dizem analistas

Analistas disseram que a ação dos bancos centrais foi animadora.

"Isso alimenta a ideia de que as autoridades estão pelo menos começando a lidar com o problema", disse o economista-chefe do ING Group, Mark Cliffe.

"Com os cenários ruins dando a tônica nos últimos dias, é mais importante que eles definam medidas agressivas para dar e ao sistema bancário e mostrarem que estão começando a confrontar os problemas financeiros das dívidas soberanas também."

Outros profissionais notaram que, embora a ação do banco central seja útil, ainda há necessidade de as autoridades na Europa lidarem com seus problemas centrais, e os mercados provavelmente não vão se aquietar até que isso seja feito.

"(A ação) oferece e", disse o presidente da Energy Europe, Marex Spectron, Mark Thomas, em Londres. "(Mas) é difícil prever por quanto tempo."

(Com informações da Reuters)