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'Feijoada' de sorvete é carro-chefe de empresário que planeja ser franqueador

Ricardo Bento, da Ice by Nice, inovou com a "feijoada" de sorvete para vencer dificuldade inicial - Renato Lopes/Divulgação
Ricardo Bento, da Ice by Nice, inovou com a "feijoada" de sorvete para vencer dificuldade inicial Imagem: Renato Lopes/Divulgação

Izabela Ferreira Alves

Do UOL, em São Paulo

28/02/2012 08h00

Hoje, o empresário Ricardo Bento comercializa sorvetes. Até meados de 2013, pretende vender franquias. Seu lema: “se quer ganhar dinheiro, faça alguém ganhar também”. Para ele, mesmo tendo conquistado o know-how para fazer da Ice by Nice uma marca de sucesso, tornar-se um franqueador implica em uma mudança no negócio tão profunda quanto começar do zero.

A ideia de abrir a sorveteria veio de um conselho do pai. À época, Bento estudava química industrial e já tinha um pequeno comércio de roupas, ao lado de casa. Mesmo com experiência no varejo, decidiu fazer cursos técnicos em alimentação, antes de abrir mais uma portinha.

Desde 1989, quando inaugurou a matriz, em Jaboticabal, a 342 quilômetros da capital paulista, o pequeno empresário está atento a inovações. Para driblar a localização ruim, ele tomou gosto pelo novo. Até feijoada de sorvete - sorvete e cremes imitam o caldo do prato tipicamente brasileiro, os grãos de feijão são gotinhas de chocolate ao leite e as rodelas de linguiça uma espécie de palha italiana feita em rolo, fatiada - foi incluída no cardápio. “Para uma feira de plantas medicinais, criei o sabor de mate e fiz uma degustação que foi o maior sucesso. Depois, lançamos as taças gigantes”.  

Dois anos depois, ele fechava a loja de roupas para focar na Ice by Nice. “As pessoas começaram a me procurar, porque queriam abrir algo parecido”. Em vez de se lançar de cara no franchising, Bento preferiu licenciar a marca.

Com um empréstimo no banco, aumentou a capacidade produtiva e não cobra pela transferência do know-how de gerenciamento. “No entanto, o contrato prevê a exclusividade de compra dos meus produtos”.

Esse modelo, empregado nas 14 lojas espalhadas pelo interior de São Paulo e, na capital paulista, em Moema, serviu como experiência para o processo de formatação do franqueamento. Em março, mais uma unidade será inaugurada em Uberlândia (MG).

Ao comparar a abertura de franquias a outras formas de distribuir seus produtos – como o licenciamento ou a colocação de freezers em pontos de venda – Bento faz questão de pontuar as dificuldades. “O franchising é um caminho árduo, exige uma atenção muito maior, estrutura de marketing e uma padronização detalhada de todos os processos da empresa”.

  • Antes de franquear, sorveteria Ice by Nice contratou agência para repaginar identidade visual da loja

Assessorias ajudam a profissionalizar processo

E foi com o lucro das vendas para as lojas licenciadas que o empresário pôs a mão na massa. Contratou assessoria jurídica, uma agência para repaginar a identidade visual e investe no desenvolvimento de produtos, como os picolés com banho de castanhas e as tortas de sorvete.

No momento, está em curso a produção de todos os manuais – istrativo financeiro, de uso da marca, de treinamento – também com ajuda de consultoria especializada. “Ter todos esses gastos previstos, na ponta do lápis, é também fundamental”.

Para quem pensa em se tornar um franqueador, Bento aconselha se aproximar de instituições como ABF (Associação Brasileira de Franchising), Sebrae, escolas de negócios, ir a feiras e eventos do setor.

“O empreendedor deve ir às franquias que vão ser suas concorrentes. Provar os produtos, informar-se sobre o processo de abertura de uma loja nesses sistemas, conversar com os franqueados, saber deles quais os problemas e pensar o que ele pode fazer melhor."

Ao encarar a empreitada de se tornar um franqueador, o empresário pretende associar ao seu ponto forte – a produção de sorvetes especiais – um atendimento de excelente qualidade, marketing diferenciado e, ainda, supervisionar a operação de todas as novas lojas. “A visão tem de ser outra. Tanto que vamos separar a fábrica do negócio e todas as franqueadas vão comprar os produtos da unidade produtiva."