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Franquia é opção para multiplicar negócios em ascensão, mas o investimento é alto

Izabela Ferreira Alves

Do UOL, em São Paulo

28/02/2012 08h00

O filho cresceu. A empresa ocupa posição relevante no mercado, conquistada à custa de muito esforço. A marca é forte e os consumidores desejam seus produtos ou serviços. O empresário identifica a oportunidade de expansão mas, com as próprias pernas, vê que não é possível: os custos fixos – aluguel, contas de consumo, salários – tornam a empreitada pouco lucrativa.

Nesse cenário, transformar a empresa em franquia surge como alternativa para multiplicar um modelo de negócio com recursos de outros empreendedores. A ideia parece ótima. Mas o custo pode ser mais alto do que parece e é preciso muito planejamento e capital reservado exclusivamente para disparar o processo.

Para negócios de pequeno porte são necessários inicialmente, no mínimo, R$ 300 mil, calcula a vice-presidente da Associação Brasileira de Franquias (ABF), Maria Cristina Franco. Esse recurso será usado apenas para dar o pontapé no processo – estudos, formatação e assessoria jurídica.

O custo é alto, mas a iniciativa pode ser promissora. Mesmo com a ameaça dos efeitos da crise na Europa, a expectativa da ABF é de crescimento, em torno de 15%, do sistema de franchising no Brasil em 2011, se comparado ao ano anterior.

Para ter sucesso, ela recomenda ao futuro franqueador cumprir ou manter-se atento a 10 os principais que devem ser percorridos antes da oferta de franquias.

Sucesso em um negócio não é sinônimo de êxito como franquia, diz consultor

O consultor do Sebrae Wlamir Bello alerta que é necessário ter cautela em momentos de euforia. Segundo ele, o sucesso no negócio não é sinônimo de êxito como franqueador. “Envolve uma série de serviços prestados aos franqueados, uma estrutura muito maior que a necessária para istrar duas lojas de sucesso”, exemplifica.

Mas, se a expansão é bem planejada, a operação pode ser bem-sucedida. Entre os pontos positivos, ele cita a diminuição de custos fixos se comparado a uma expansão comum e um maior controle de todos os sistemas e métodos da organização. “Ao fazer os manuais de padronização, o franqueador a a ter sua operação na palma da mão, o que é ótimo para a matriz”, afirma.

Especialista no setor e presidente da Global Franchise, Paulo César Mauro reforça a importância do contrato adequado. “O mais importante para o franqueador é a proteção de seu know how durante e depois de vencido ou rescindido o contrato de franquia, para não criar competidores desleais. A segurança dos recebimentos devidos também é primordial”, afirma.  Um consultor deve definir o mais adequado ao negócio.

Empresário fechou franquia de cosméticos com oito lojas abertas

O empresário Fábio Sacheto tentou transformar sua produção e venda de cosméticos em franquia. “Queria consolidar a Florus por meio das franquias. Transferir o esforço de divulgação e gestão para os franqueados”, diz. Em 1999, ele lançou um sabonete líquido com a esposa, farmacêutica, com intuito de testar a demanda.

Sete anos depois, tinham desenvolvido uma linha de produtos e um sistema de vendas porta a porta, que ia muito bem. “A primeira franquia, aberta em 2006, funcionou como meu protótipo modelo de operação”, lembra.

Porém, por não dominar o ciclo de venda, ele subdimensionou o faturamento necessário para investir em novos cosméticos e em uma equipe para treinar os franqueados. Resultado: a rede foi fechada em 2010, quando já tinha oito lojas. “O retorno das franquias com as taxas também não foi o esperado. Houve falha de ambos os lados, mas os erros que cometi foram cruciais.”