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Governo corta juros de longo prazo e injeta R$ 8,4 bi para estimular economia

Maurício Savarese

Do UOL, em Brasília

27/06/2012 11h44Atualizada em 27/06/2012 14h17

O governo lançou nesta quarta-feira (27) um pacote de estímulos à indústria nacional no valor de R$ 8,4 bilhões, a serem injetados a partir do segundo semestre, e anunciou também um corte nos juros de longo prazo para baratear investimentos.

Nomeado de PAC Equipamentos, em referência ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o plano prevê investimentos desde a área de defesa, ando pela saúde, até a compra de ônibus e carteiras escolares. Do total de R$ 8,4 bilhões, mais de R$ 6 bilhões não estavam previstos no orçamento deste ano, afirmou a presidente Dilma Rousseff.

No mesmo anúncio, o governo também reduziu a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que serve de referência para a correção dos empréstimos feitos pelo BNDES  (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ao setor produtivo. A queda --de 6% para 5,5%-- valerá também para empréstimos já contratados. Mesmo não interferindo diretamente nos empréstimos feitos às pessoas físicas, a redução da taxa pretende estimular os investimentos, já que incentiva a tomada de crédito pelas empresas.  

As medidas foram divulgadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que citou o plano como "mola mestre" para enfrentar as turbulências econômicas no exterior. 

"A crise europeia continua piorando e está deprimindo o crescimento da economia mundial. O crescimento do PIB [Produto Interno Bruto] mundial será de 3%, em 2012. Em função deste cenário, temos que continuar com medidas de estímulo. Esta não foi a primeira, nem será a última", afirmou.

Em seguida, Dilma afirmou que a crise atual "deve ser mais crônica e mais longa" do que a detonada em 2008, com a falência do banco Lehman Brothers, e exige mais medidas.

"Estamos esperando que uma solução mais sistêmica surja", disse ela, prometendo que, apesar dos incentivos à indústria, o Brasil não se permitirá "aventuras fiscais". "Não podemos fingir que nada está acontecendo", declarou. 

Segundo Dilma, o Brasil está "otimista, apesar de sóbrio".

A crise internacional já gerou ações do governo, em meio a previsões de que o PIB (Produto Interno Bruto) crescerá cerca de 2% neste ano, abaixo até do desempenho do ano ado, quando as riquezas produzidas pelo país só avançaram 2,7%.

Compras do governo darão preferência a produtos nacionais

O peso das compras do governo é grande para várias indústrias. A decisão do Palácio do Planalto de comprar 8.000 caminhões, por exemplo, representa 8,4% do setor nos últimos seis meses do ano. 

O pacote do governo inclui a compra de ônibus para transporte escolar, caminhões e veículos para as Forças Armadas, ambulâncias para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), caminhões e perfuratrizes para poços artesianos que ajudam no combate à seca, retroescavadeiras para manutenção de estradas vicinais, e móveis para escolas públicas.

As compras do governo darão preferência à indústria nacional na área de equipamentos e materiais hospitalares, ainda que os produtos sejam mais caros que os importados. A regra entrará em vigor já no segundo semestre deste ano. Isso vale para equipamentos como tomógrafos e aparelhos de hemodiálise, e representa um potencial de compra de R$ 2 bilhões, segundo Mantega. 

A ideia é "aceitar" produtos nacionais mais caros dentro de um percentual estipulado em 20% para produtos de alta complexidade, 15% para média complexidade e 8% para baixa complexidade.  

Queda dos juros e câmbio desvalorizado vão continuar

O ministro Mantega comemorou ainda durante a cerimônia a desvalorização do real frente ao dólar.

"Os custos em dólar estão caindo. A produção brasileira se torna mais barata e mais competitiva. Estamos exportando mais e importando menos. A queda dos juros e o câmbio desvalorizado vão continuar", disse.

(Com informações da Reuters)