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Produtos da moda podem ficar 'encalhados'; saiba como evitar

O empresário Dogival Mendonça produz calçados utilizando o conceito de "fast fashion" - Divulgação
O empresário Dogival Mendonça produz calçados utilizando o conceito de "fast fashion" Imagem: Divulgação

Afonso Ferreira

Do UOL, com informações do Sebrae-SP

31/12/2012 06h00

Produtos da moda, como roupas e órios usados por personagens de novelas e celebridades, ou mesmo novidades de tecnologia, têm aceitação imediata e saída rápida das prateleiras. É a chamada "fast fashion" (moda rápida). Mas os pequenos lojistas precisam ter cuidado redobrado na compra dessas mercadorias para que, depois que a onda ar, eles não fiquem encalhados.

O empresário Dogival Mendonça, 40, sócio da fábrica de sapatos masculinos Calçados Laroche, em Franca (SP), trabalha com o conceito de “fast fashion”. Durante todo o ano, ele visita lojistas e representantes de venda nas capitais e no interior para identificar tendências de consumo.

Segundo o empreendedor, com estas informações é possível adiantar a produção e ser mais assertivo nas prateleiras. “Se eu deixar para começar a produzir quando o cliente pedir, vou demorar 40 ou 50 dias para entregar. Se eu antecipar o trabalho, já terei a mercadoria para atendê-lo quando ele solicitar”, diz.

Mendonça afirma que, em média, seus produtos demoram quatro meses até saírem de linha. No entanto, o empresário trabalha com novas linhas de calçados todos os meses. “A diferença, às vezes, vem numa sola ou formato novo. Os homens não são tão ligados à moda como as mulheres. Roupas e calçados femininos têm vida útil mais curta ainda.”

Estoques menores ajudam a lidar com moda rápida

De acordo com o consultor do Sebrae-SP Gustavo Carrer, o ciclo de vida dos produtos é composto por quatro etapas: lançamento, quando um item chega ao mercado; crescimento, quando o público começa a consumir; maturidade, período de estabilidade nas vendas; e declínio, fase de queda nas vendas.

Veja 5 cuidados ao trabalhar com "fast fashion"

  • 1

    Conheça o público-alvo

    Saber quais são as preferências e o perfil comportamental dos clientes ajuda a identificar produtos com potencial maior de aceitação.

  • 2

    Fique atento às novidades

    Consultar revistas e blogs podem ser úteis para identificar tendências de consumo e novas modas.

  • 3

    Compre em menor escala

    Repor o estoque em quantidades menores de acordo com a demanda ajuda a evitar excesso de mercadorias.

  • 4

    Observe as vendas

    As vendas vão indicar a quantidade de itens que o empreendedor deve comprar para seu estoque. Se elas estiverem baixas, é sinal de que o produto está em declínio.

  • 5

    Faça promoções

    Se uma mercadoria sofreu queda brusca nas vendas em relação ao período anterior, é hora de queimar o estoque para não ficar no prejuízo.

    No conceito de “fast fashion”, todas as etapas acontecem rapidamente e o empresário que não se preparar pode sofrer com mercadorias “encalhadas” nas prateleiras.

    Uma dica para evitar o "encalhe" é repor o estoque mais vezes em menores quantidades. É mais seguro do que comprar tudo de uma vez em grande escala. “Se o estoque ficou grande demais, houve um erro de planejamento”, declara Carrer.

    Segundo o consultor do Sebrae-SP, é preciso conhecer bem o perfil de consumo do público-alvo para oferecer um produto que agrade. Aliado a isso, o empreendedor deve buscar informações sobre tendências de mercado em outros canais.

    “Fique atento às novidades por meio de revistas e blogs para saber o que está acontecendo na moda e acompanhar possíveis mudanças de gosto do público”, diz.

    Promoções evitam prejuízos na fase de queda nas vendas

    Para o professor do curso de istração da ESPM José Eduardo Amato Balian, vestidos, sapatos e até cortes de cabelos são influenciados pela TV e pelas revistas. O empresário que não estiver preparado para trabalhar com a “fast fashion” corre o risco de perder vendas, caso as mercadorias sumam das prateleiras e a reposição não seja imediata.

    Balian diz que sobrar algumas peças é melhor do que faltar. Na ausência do produto, a empresa deixa de atender à demanda e perde vendas. “São milhares de peças vendidas com o conceito de ‘fast fashion’. É um mercado que não dá para ignorar.”

    O professor da ESPM declara ainda que as vendas são o maior termômetro para saber se um item está em declínio. Se houver uma queda brusca nas vendas em relação ao período anterior é sinal de que o público tem outras preferências. “Vale dar descontos ou até vender a preço de custo para não ficar no prejuízo.”