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UOL News Economia # 7: Saiba o o a o para evoluir como investidor

Colaboração para o UOL, em São Paulo

19/11/2021 04h00

Qual é o momento certo para o investidor começar a aplicar em uma carteira de investimentos mais complexa? No sétimo episódio do podcast UOL News Economia, apresentado pelo repórter João José Oliveira, o especialista do BTG Pactual digital, Jerson Zanlorenzi, traz dicas importantes para começar a investir com objetivos a longo prazo. Ao todo, são oito episódios com dicas sobre investimentos, sempre publicados às sextas-feiras.

Responsável pela mesa de renda variável e derivativos do BTG Pactual digital, Zanlorenzi afirma que, antes de partir para planos mais arrojados, o investidor deve atingir uma boa soma para uma reserva de emergência. Confira o episódio, na íntegra, no arquivo acima.

"O ideal é que você tenha na reserva de emergência o valor para se sustentar por seis meses, caso perca seu emprego ou tenha algum acidente de trabalho, eventualmente alguma questão de saúde na família", diz (ouça a partir de 1:56).

Após construir a reserva de emergência, o investidor deve definir o seu perfil de risco inicial. Zanlorenzi atua no mercado financeiro há mais de 10 anos, tempo suficiente para explicar o modo de pensar e agir do setor. De acordo com ele, existem três tipos de investidor: conservador, moderado e sofisticado, que podem ser entendidos como os que aceitam correr menos e mais riscos. Esse perfil pode evoluir e mudar ao longo do tempo, mas vai ajudar o investidor a alocar os investimentos da carteira.

"A ideia é você definir quantos por cento do seu investimento vão estar em cada classe de ativos: 20% de renda fixa, 30% ações, 40% em fundos multimercado", exemplifica (a partir de 7:04).

Com a inflação acima de 10%, Zanlorenzi recomenda a compra de títulos que protegem o investidor da alta de preços de produtos e serviços, como Tesouro IPCA. "Você pode comprar uma NTN-B, que é um título do governo e que tem um risco muito baixinho, que é o nosso risco soberano, e vai te pagar uma rentabilidade de inflação, que é toda essa alta do gás e da luz, e mais uma rentabilidade ainda. Ou seja, é um excelente produto." (a partir de 9:17).

Mas como não se perder com a tentação de querer ter o dinheiro na mão antes da hora? O investidor deve elencar suas prioridades de vida, diz Zanlorenzi. "A ideia é encontrar equilíbrio para que você possa abrir mão de alguma coisa para um longo prazo melhor, mas é claro aproveitar o bom da vida, uma viagem com a família, trocar de carro a cada cinco anos que seja", conta (a partir de 14:38).

Ao voltar os olhos para a Bolsa de Valores, Jerson Zanlorenzi garante que não são apenas pessoas com muito dinheiro que podem comprar ações, um mito do mercado, segundo ele. Em suas palavras, o que gera riqueza são duas palavras: disciplina e conhecimento.

"Você tem que começar devagar, se aportar R$ 5, R$ 500 ou R$ 5.000, não tem diferença. O que importa é todos os meses ser fiel à sua estratégia, começar investindo e aí você vai ter a maravilha das empresas crescendo, os lucros, reinvestir os dividendos. Fundos imobiliários, a mesma coisa. Todos os meses pingam na sua conta R$ 30, R$ 50 isentos de impostos de renda e você pode comprar mais cotas." (a partir de 11:13).

Segundo Zanlorenzi, a chegada de mais e mais brasileiros interessados em comprar ações de uma empresa na Bolsa significa que a democratização chegou ao setor. "Hoje, com dois cliques, você consegue começar a juntar o seu dinheiro, com R$ 100, R$ 1.000 de aplicação mínima, e investe no mesmo fundo que o cara que tem R$ 50 milhões", afirma (a partir de 16:02).

No entanto, o especialista alerta que os investidores iniciantes devem ter foco e evitar cair em promessas de dinheiro fácil. "Grandes retornos rápidos são atrelados a muito risco ou fraudes. É importante ficar de olho em grandes promessas", finaliza (a partir de 18:06).

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