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Dólar sobe 0,44% e bate recorde pelo 3º dia, a R$ 4,259; Bolsa avança 0,61%

Do UOL, em São Paulo

27/11/2019 17h12Atualizada em 27/11/2019 18h45

O dólar comercial fechou o dia em alta de 0,44%, a R$ 4,259 na venda, e alcançou o valor mais alto desde a criação do Plano Real pelo terceiro dia seguido, mesmo depois de o Banco Central ter feito nova venda de moeda à vista, a terceira em dois dias.

O recorde do dólar leva em conta o valor nominal, ou seja, sem considerar o efeito da inflação (leia mais abaixo).

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou o dia em alta de 0,61%, aos 107.707,75 pontos.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.

BC vende dólares à vista

O Banco Central realizou um leilão extraordinário de venda de dólar à vista nesta quarta-feira (27). Antes da medida, a moeda estava acima de R$ 4,27. Após o leilão, a alta desacelerou, chegando à casa dos R$ 4,24, mas retomou fôlego, fechando o dia perto de R$ 4,26.

Na segunda-feira (R$ 4,215) e na terça (R$ 4,24) a moeda já havia batido o recorde de fechamento. Desde a semana ada, foram quatro recordes. No dia 18, a moeda fechou a R$ 4,206 na venda, deixando para trás o pico anterior, de setembro de 2015.

Diante desse salto histórico, o Banco Central realizou na terça-feira dois leilões extraordinários, e seu presidente, Roberto Campos Neto, afirmou que o BC poderia fazer novas intervenções cambiais.

Em evento promovido pelo jornal "Correio Braziliense", Campos Neto afirmou que o câmbio é flutuante e o BC age apenas em caso de problemas de liquidez ou para atenuar movimentos que estão fora do padrão normal.

"A decisão do BC de ampliar a oferta de dólares é para aparar os excessos, já que o fluxo de saída de final de ano (juros, dividendos de grandes empresas) é mais acentuado", afirmou à agência Reuters o chefe de renda variável da Vero Investimentos, Fábio Galdino.

O dia, de forma geral, foi de dólar forte no mundo, após dados mais sólidos da economia dos Estados Unidos.

Estrategistas do Deutsche Bank disseram que o cenário para o real segue influenciado pela perspectiva de mais cortes de juros. "Somam-se a isso as preocupações gerais sobre a estabilidade política na América Latina, à luz dos recentes protestos na região", disseram em nota a clientes.

Recorde do dólar não considera inflação

O recorde do dólar considera o valor nominal, ou seja, sem descontar os efeitos da inflação. Se for levada em conta a inflação nos EUA e no Brasil, o pico do dólar pós-Plano Real ocorreu no fim do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 22 de outubro de 2002, quando o dólar fechou a R$ 3,954. Esse valor atualizado seria de R$ 10,81.

Fazer esta correção é importante porque, ao longo do tempo, a inflação altera o poder de compra das moedas. O que se podia comprar com US$ 1 ou R$ 1 em 2002 não é o mesmo que se pode comprar hoje com os mesmos valores.

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