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Desemprego no país sobe para 12,7% e atinge 13,4 milhões de pessoas

Do UOL, em São Paulo

30/04/2019 09h12Atualizada em 30/04/2019 09h47

O desemprego no país foi de 12,7%, em média, no trimestre encerrado em março, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice subiu em relação ao trimestre anterior, de outubro a dezembro (11,6%). Na comparação com o primeiro trimestre do ano ado (13,1%), o resultado apresentou baixa.

Segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil foi de 13,4 milhões de pessoas. Isso representa alta de 10,2% em relação ao trimestre anterior (12,2 milhões). Na comparação com o mesmo período de 2018, a variação não foi estatisticamente significativa (13,6 milhões).

Os dados divulgados pelo IBGE fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).

O mercado jogou 1,2 milhão de pessoas na desocupação, e a carteira de trabalho não teve recuperação.
Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE

Informalidade

O total de pessoas ocupadas no país (91,9 milhões) caiu 0,9% em relação ao trimestre de outubro a dezembro e cresceu 1,8% em relação ao primeiro trimestre de 2018.

O número de empregados do setor privado sem carteira assinada ficou em 11,1 milhões, o que representa uma queda de 3,2% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre de 2018, houve alta de 4,4%.

A categoria dos trabalhadores por conta própria ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 3,8% em relação ao mesmo trimestre do ano ado, alcançando 23,8 milhões de pessoas.

Vagas com carteira e rendimento

O número de empregados no setor privado com carteira assinada (32,9 milhões) ficou estável em ambas as comparações. O rendimento médio do trabalhador também ficou estável, a R$ 2.179.

Desalento

Segundo o IBGE, o país tinha 4,8 milhões de pessoas desalentadas (que desistiram de procurar emprego) no trimestre encerrado em março, uma alta de 3,9% em relação ao trimestre encerrado em dezembro e de 5,6% na comparação com o mesmo trimestre de 2018.

O percentual de pessoas desalentadas (4,4%) manteve o recorde da série e não teve variação significativa nas duas comparações.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho; não tinha experiência; era muito jovem ou idosa; ou não encontrou trabalho na localidade --e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

Os trabalhadores sem carteira que tinham sido contratados como temporários para vendas, como na Black Friday e no Natal, ou que trabalharam nas eleições, saíram do emprego no início do ano. Como esses postos de trabalho pagam menos, a média de rendimentos do setor aumentou sem que houvesse um ganho real nos rendimentos dos trabalhadores.
Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE

Desemprego em 2018

O desemprego deu uma trégua no Brasil e fechou 2018 em queda, algo que não acontecia havia três anos. No ano ado, a taxa média de desocupação foi de 12,3%, queda de 0,4 ponto percentual em relação à de 2017 (12,7%).

Metodologia da pesquisa

A Pnad Contínua é realizada em 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.

Existem outros números sobre desemprego, apresentados pelo Ministério da Economia, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados são mais s porque consideram apenas os empregos com carteira assinada.

(Com Reuters)

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