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Medo do futuro? Aprenda a fazer uma reserva financeira para imprevistos

iStock/Arte UOL
Imagem: iStock/Arte UOL

Téo Takar

Do UOL, em São Paulo

10/03/2019 04h00

Você sabe o que é reserva de emergência? A sua reserva tem dinheiro suficiente? Onde você deixa investidos esses recursos? Se ainda não tem uma, aprenda como fazer.

Como o próprio nome diz, a reserva de emergência serve para cobrir despesas inesperadas, como um acidente ou doença na família, o conserto do carro ou da casa.

Ela também serve para ar despesas esperadas que são altas, mas menos frequentes, como a compra de material escolar e o pagamento de impostos no início do ano (IPVA e IPTU).

Além disso, a reserva de emergência ajuda a bancar os gastos da família por algum tempo caso você perca o emprego.

Por que ela é importante

Ao acionar sua reserva de emergência, você evita se endividar no banco, ao entrar no cheque especial ou no rotativo do cartão de crédito, cujas taxas de juros são altíssimas, perto de 300% ao ano.

Também evita o constrangimento de ter que pedir dinheiro emprestado para algum parente ou amigo na hora do sufoco.

Quanto devo guardar?

A quantia necessária depende muito do seu modo de vida: é sozinho ou sustenta uma família? Possui carteira assinada ou trabalha por conta própria?

Especialistas recomendam manter o suficiente para ar, no mínimo, três meses de despesas pessoais, sem precisar contar com qualquer outra fonte de renda, como salário ou aposentadoria.

Se você é autônomo e o seu trabalho é a principal fonte de renda da sua família, considere juntar uma reserva equivalente a 12 meses de despesas da família.

O cálculo deve incluir aluguel, água, luz, condomínio, supermercado, escola, plano de saúde, entre outras despesas básicas mensais. Se a soma dessas despesas for de R$ 3.000 por mês, por exemplo, então acumule pelo menos R$ 9.000 na reserva. Nesse caso, o ideal é ter entre R$ 18 mil e R$ 36 mil guardados.

Como juntar?

Tente economizar pelo menos 10% do seu salário para a reserva de emergência. Aproveite o 13º salário, férias e outros recursos extras para acelerar a acumulação dos recursos. Sem grande esforço, é possível montar uma reserva mínima em dois anos.

Onde guardar?

O dinheiro da reserva de emergência deve ficar em uma aplicação que seja segura e líquida, ou seja, que você possa sacar a qualquer momento. O problema é que investimentos que oferecem liquidez imediata rendem pouco. Não há como fugir a essa regra, mas há opções menos piores.

A poupança é o investimento mais tradicional para se colocar a reserva de emergência. E também é o que rende menos: 70% da taxa Selic (equivalente a 4,55% ao ano). Além disso, o crédito acontece somente no "aniversário" da caderneta, a cada 30 dias. Se você sacar no meio desse intervalo, perderá o rendimento daquele mês.

O título público do tipo Tesouro Selic (pós-fixado) é a opção mais interessante. Ele rende o equivalente a 100% da Selic (6,5%) e está disponível no Tesouro Direto, que pode ser ado em todos os grandes bancos e na maioria das corretoras, sem cobrança de taxa de corretagem. A única taxa é a de custódia, de 0,25% ao ano.

Outra opção são os CDBs com liquidez diária oferecidos por bancos médios, que pagam cerca de 100% do CDI. Nos bancos grandes você não encontrará essa rentabilidade. O CDB conta com a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos) para aplicações até R$ 250 mil. Portanto, o risco de calote é muito baixo. Porém, fique atento aos custos de transferência (TED) do seu banco para o banco emissor do CDB. Essa tarifa pode, literalmente, "comer" o rendimento.

Avalie também fundos DI oferecidos por corretoras e plataformas de investimento. O rendimento fica próximo de 95% do CDI (6,2% ao ano). Porém, preste atenção à taxa de istração, que não deve ultraar 0,5% ao ano. Em grandes bancos dificilmente você encontrará fundos que cobrem taxa abaixo disso.

Vale lembrar que o Tesouro Selic, os CDBs e os fundos DI estão sujeitos à cobrança de Imposto de Renda na fonte, cuja alíquota começa em 22,5%, para resgates feitos seis meses após a aplicação, e vai caindo gradualmente até 15%, para resgates após dois anos.

Mesmo com a cobrança de IR pela maior alíquota, esses investimentos ainda superam a poupança em termos de rendimento e são boas opções para você guardar sua reserva de emergência.

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