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Dá para ganhar dinheiro com ações sem acompanhar o sobe e desce diariamente

Vinícius Pereira

Colaboração para o UOL, em São Paulo

19/08/2019 04h00

Investidores que desejam ter um rendimento periódico com ações, sem precisar acompanhar o andamento da Bolsa todos os dias, podem montar uma "carteira de dividendos". Ela reúne papéis de empresas que historicamente distribuem parte dos lucros para os acionistas, os chamados dividendos.

"O foco de uma carteira de dividendos é ter uma remuneração constante ao longo do ano através da distribuição do lucro das empresas", disse Bruno Madruga, da assessoria de investimentos Monte Bravo. "A grande sacada é tentar descobrir a média percentual que as empresas pagam ao longo do tempo."

Como é o pagamento de dividendos

A periodicidade de pagamento do dividendo é definida pela empresa e pode ser mensal, trimestral, semestral, anual ou, até mesmo, em períodos irregulares.

As empresas pagam dividendos de diferentes formas. As mais comuns são:

  • Dinheiro: O valor cai diretamente na conta do investidor e corresponde, geralmente, a um percentual do lucro da companhia em determinado período
  • Juros sobre Capital Próprio (J): É parecido com o dividendo em dinheiro, mas a empresa fica livre de tributação, e quem paga o imposto (15% sobre o lucro) é o investidor

Como escolher as ações e montar uma carteira

De acordo com especialistas consultados pelo UOL, dá para montar uma boa carteira com pelo menos cinco ações diferentes. Para diminuir o risco, é importante que elas sejam de setores variados.

A escolha das ações deve se basear, principalmente, em dois pontos: real distribuição de lucro para os acionistas e potencial de valorização do papel no futuro.

Um indicador que ajuda na hora de escolher os papéis é o "dividend yield", obtido ao se dividir o valor do dividendo pago por ação pela cotação do papel. Quanto maior for esse indicador, maior é o retorno de dividendos em relação ao valor investido. Por exemplo, se uma empresa pagou dividendo de R$ 1 por ação, e a ação valia R$ 10, o "dividend yield" é de 10%.

"Geralmente, as empresas que mais pagam dividendos são aquelas que já estão em uma fase mais madura, que não necessitam de grandes investimentos ou têm uma perspectiva de crescimento muito forte, pois já têm uma relevância no mercado", afirmou Felipe Silveira, analista de investimentos da Coinvalores.

"O setor elétrico, especificamente as empresas de transmissão, são um caso clássico. Pegue uma concessionária, por exemplo: ela não tem competição, e sua receita é extremamente previsível. Há uma fase de investimento pesado no começo e, com a operação, você tem o retorno desse investimento", disse. Dessa forma, empresas desse ramo historicamente têm remunerado melhor seus investidores.

A fabricante de cervejas Ambev (ABEV3) e alguns bancos também são conhecidos como bons pagadores de dividendos.

Retorno menor e riscos

A vantagem da carteira de dividendos é o rendimento periódico. Mas, como as empresas escolhidas geralmente são mais maduras, com risco menor que o das "small caps", o retorno também costuma ser menor. "As empresas que pagam altos dividendos sofrem menos na crise, mas também sobem menos na alta", afirmou Silveira.

Há o risco de a empresa não ter lucro e suspender o pagamento dos dividendos. Além disso, como a carteira é baseada em renda variável, os papéis podem se desvalorizar.

Fundos de ações são opção

Fundos de ações são uma opção para investir em boas pagadoras de dividendos. Diversos fundos aplicam uma parte do dinheiro em empresas com bom histórico de pagamentos de lucros aos acionistas."É uma alternativa interessante, com poucas ressalvas", afirmou Madruga, da Monte Bravo.

Os fundos cobram, além de taxa de istração, IR de 15% do lucro recebido no resgate das cotas, enquanto o dividendo é livre de tributação.

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