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Governo não muda tabela e, por isso, você vai pagar mais IR neste ano

Do UOL, em São Paulo

23/02/2018 16h52Atualizada em 23/02/2018 16h52

O contribuinte pagará em 2018, no mínimo, 2,95% de Imposto de Renda a mais do que desembolsou em 2017, considerando que seu salário tenha sido corrigido apenas pela inflação acumulada no ano ado (2,95%) e que seus gastos com dependentes e educação tenham aumentado na mesma proporção.

Isso acontece porque o governo não atualizou os descontos possíveis nem corrigiu a tabela de quem deveria pagar o IR.

Se for considerada a inflação acumulada desde 1996 que não foi "reada" aos contribuintes, a defasagem chega a 88,4%. O cálculo é do Sindifisco (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal).

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A última vez que o governo reajustou as faixas de imposto foi em 2015. Essa tabela determina quanto se paga de imposto em cada faixa salarial. Se ela fosse corrigida, menos gente teria que pagar IR, e muitos contribuintes continuariam pagando, mas um valor menor.

Questionado sobre a situação, o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, disse não poder alterar esses valores porque cabe ao governo atualizar a tabela do IR.

Ganha entre R$ 1.903,98 e R$ 3.556,56?

Então, você poderia ser isento de IR se a tabela tivesse sido atualizada.

Hoje, não paga IR quem ganha até R$ 1.903,98 por mês. Se a tabela do IR tivesse sido atualizada, a isenção seria para todos que ganham até R$ 3.556,56 mensais. Esses valores consideram o salário já descontado o INSS.

São cerca de 9 milhões de pessoas que hoje têm o Imposto de Renda descontado de seus salários e aposentadorias, mas que deixariam de pagar se o governo corrigisse a tabela do IR integralmente.

A estimativa foi feita pelo UOL cruzando dados de estudo elaborado pelo Sindifisco com o relatório "Grandes Números" da Receita Federal, referente ao IR 2017 (ano-calendário 2016). Foi considerado o número de declarações entregues por faixa de base de cálculo do imposto.

Salário acompanha inflação, mas IR não

Quando o governo deixa de corrigir a tabela do IR pela inflação, na prática ele está forçando as pessoas a pagarem mais imposto. Com isso, aumenta sua arrecadação.

Os salários tendem a acompanhar a alta da inflação. Por exemplo, se uma pessoa ganhava R$ 1.900 por mês em 2017, ela estava isenta de IR. Caso seu salário seja reajustado pela inflação do ano ado (2,95%), ela ará a ganhar R$ 1.956,05 e, portanto, entrará na faixa sujeita ao pagamento de IR na fonte (acima de R$ 1.903,98). O exemplo considera o salário após o desconto do INSS para base de cálculo do IR.

"O contribuinte está pagando mais IR a cada ano devido à defasagem na correção da tabela em relação à inflação. A correção representa tão somente uma obrigação do governo, no sentido de manter a mesma carga tributária de um exercício para outro", afirma o Sindifisco no estudo.

(Com reportagem de Luciana Amaral e Téo Takar)