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Sindicatos de servidores denunciam Guedes à Comissão de Ética Pública

Denúncia via enquadrar Guedes por violações à Lei de Conflito de Interesses, à Lei de Improbidade istrativa, entre outras - Gabriela Biló/Estadão Conteúdo
Denúncia via enquadrar Guedes por violações à Lei de Conflito de Interesses, à Lei de Improbidade istrativa, entre outras Imagem: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo

Eduardo Rodrigues

Em Brasília

06/10/2021 12h56Atualizada em 06/10/2021 18h02

O Fonacate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado) protocolará hoje uma denúncia contra o ministro da Economia, Paulo Guedes, na CEP (Comissão de Ética Pública) da Presidência da República, pela manutenção de uma conta em paraíso fiscal.

No documento, a entidade pede que sejam tomadas as medidas cabíveis para a apuração de violações ao Código de Conduta da Alta istração Pública, à Lei de Conflito de Interesses, à Lei de Improbidade istrativa, e aos princípios da moralidade e da impessoalidade.

"Para além de ilegal, é imoral e desonesto que o Ministro da Economia, o qual já acusou servidores públicos de serem parasitas do Estado, mantenha a gestão de ativos milionários em contas de paraísos fiscais no exterior e, ainda, que são valorizados de forma instantânea por variações cambiais diretamente influenciadas por suas decisões como agente público, permitindo-o, assim, lucrar milhões de reais sem qualquer esforço", argumenta o Fonacate, que é composto por 37 entidades nacionais associativas e sindicais representativas de mais de 200 mil servidores dos Poderes Executivo, Legislativo e do Ministério Público.

Para os denunciantes, a revelação em reportagens nesta semana de que Guedes mantém aberta uma empresa offshore nas Ilhas Virgens Britânicas enseja um notório conflito de interesses, já que o ministro tem o a informações privilegiadas e detém poderes de decisão, formulação e influência sobre políticas capazes de afetar valor e cotação de investimentos financeiros.

O documento argumenta que a legislação é clara ao classificar como conflito de interesses a prática de atos, pelo agente público, que possam beneficiar pessoa jurídica de que participe, bem como é vedado o seu investimento em bens cujo valor ou cotação possa ser afetado por decisão ou política governamental a respeito da qual tenha informações privilegiadas.

"É notório, assim, que para além da expressa vedação legal, por imperativo ético, o senhor Paulo Guedes deveria ter se desvinculado da gestão da referida offshore a partir da sua posse no cargo público", acrescenta a denúncia.

O Fonacate alega ainda que a DCI (Declaração Confidencial de Informações) apresentada por Guedes à Comissão de Ética Pública em janeiro de 2019 é "anterior à tomada de conhecimento público deste escândalo".

Para o presidente da Anafe (Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais), Lademir Rocha, é preciso investigar os fatos novos e principalmente a trajetória do dólar no período de 2019 para cá.

"Não estamos falando de qualquer ministro, mas do superministro da Economia com forte influência sobre esses indicadores. Nesse caso, o simples afastamento da gestão dessa conta não bastaria", avaliou Rocha.

"Seria necessário se desfazer desses ativos, já que a gestão é um mero detalhe nesse contexto. Há um claro conflito de agência, porque há um interesse privado que vai na contramão do interesse público", afirmou.

"Temos que confiar que as instituições de ética pública funcionem, e com celeridade. Um pronunciamento tardio em si carrega uma injustiça", completou o presidente da Anafe.

Os advogados de Guedes disseram na noite de ontem que protocolarão uma petição à PGR (Procuradoria-Geral da República) e ao STF (Supremo Tribunal Federal) com esclarecimentos sobre a existência dessa offshore.

A defesa afirmou que o ministro "jamais atuou ou se posicionou de forma a colidir interesses públicos com privados".

Na última segunda-feira (4), o procurador-geral da República, Augusto Aras, abriu um procedimento de apuração preliminar contra Guedes e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que também possui uma offshore.

Tecnicamente, o procedimento é uma espécie de "pré-inquérito", que pode levar à abertura de uma investigação propriamente dita ou levar o caso a ser arquivado.