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Investimentos

Entenda como analistas fazem projeções para a economia

04/02/2013 06h00

Toda segunda-feira, o Banco Central (BC) divulga um relatório de mercado conhecido como Boletim Focus, trazendo as apostas dos economistas para os principais indicadores econômicos do país.

Mais de 100 instituições são ouvidas e, excluindo os extremos, o BC calcula uma mediana das perspectivas do crescimento da economia (medido pelo Produto Interno Bruto, o PIB), perspectivas para a inflação e a taxa de câmbio, entre outros. Mediana apresenta o valor central de uma amostra de dados (desprezando os menores e os maiores valores).

Para cada um desses indicadores, há uma metodologia específica de cálculo. O que é comum a todos é que, além do modelo matemático ou estatístico, para fazer previsões acertadas é essencial que o economista tenha uma boa percepção do crescimento econômico do país e do mundo, e saiba relacionar os dados com alguns fundamentos essenciais da teoria econômica.

Inflação

O cálculo da inflação futura é apoiado, principalmente, pelo monitoramento dos preços aos consumidores, feito por vários institutos de pesquisa no país. Os principais, segundo analistas, são os relatórios do próprio IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística); os da FGV (Fundação Getúlio Vargas); e os da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

De acordo com o presidente da Ordem dos Economistas do Brasil e professor da FEA (Faculdade de Economia e istração da Universidade de São Paulo), Manuel Enriquez Garcia, as projeções feitas para a inflação são feitas aplicando-se os valores a um modelo econométrico - que alia cálculos matemáticos, estatísticos e fundamentos de teoria econômica.

"Esses modelos são usados para calcular todas as projeções, e cada economista tem um modelo próprio. Mas o mais importante é a percepção do próprio economista sobre o momento do país", afirmou.

O professor da FGV, Samy Dana, apontou o fato de que as projeções para a inflação são feitas baseadas em dados do ado. Isso explicaria o efeito de inércia. "Quando os preços estão subindo, a tendência é de que eles continuem a subir", explicou.

O professor Garcia faz uma ressalva. "Não dá para prever a inflação para um prazo além de 2, 3 meses. O mundo econômico é dinâmico, e os modelos dos economistas também não são estáticos. Por isso essas projeções são feitas sempre a curto prazo."

PIB

As projeções para o crescimento da economia de um país são feitas com maior dose de subjetividade do que a inflação, por exemplo. De acordo com o professor Manuel Garcia, existem quatro critérios principais que constam em todos os modelos econômicos para projeção do PIB: consumo das famílias; investimentos em infraestrutura; gastos do governo; e análise do cenário internacional.

"Quando o economista negligencia uma das variáveis, terá um modelo muito fraco. A teoria fornece bons indícios para a coleta de informações que sirvam para montar as projeções. A ciência e arte dos economistas é saber dosar o peso de cada um dos aspectos que têm de ser levados em conta", explicou Garcia.

Aprofundando os conceitos, o professor Samy Dana explicou que as medidas do governo sobre a economia têm grande peso, especialmente aquelas relacionadas à taxa de juros, ao câmbio e à reforma tributária.

"Na economia internacional, deve-se prestar atenção especial em relação aos EUA e à China, nossos dois maiores parceiros comerciais. Nos incentivos a setores específicos, o setor de combustíveis é essencial, por causa do efeito cascata - quando aumenta o preço dos combustíveis, é certo que toda a cadeia produtiva será afetada", explicou.

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