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Designer faz sucesso com colares de Patrícia e Leila, de "Amor à Vida"

Larissa Coldibeli

Do UOL, em São Paulo

20/08/2013 06h00

A designer de bijuterias Juliana Manzini, 35, viu a procura por suas peças aumentarem após as personagens Patrícia (Maria Casadevall) e Leila (Fernanda Machado), da novela “Amor à Vida” (TV Globo), começarem a exibir alguns de seus maxicolares na televisão.

“São duas personagens modernas e antenadas na moda e nossas peças têm este perfil, por isso foram escolhidas para compor o visual de ambas", afirma.

Ela diz que ter suas peças expostas por celebridades na TV ajuda a divulgar a sua marca e a acelerar as vendas.

Os maxicolares usados pelas personagens são o carro-chefe e o produto mais caro da empresa. Uma peça mais elaborada pode custar até R$ 430.

Em 2011, a empresa faturou R$ 1,7 milhão. Com a moda dos maxicolares, a grife conseguiu aumentar seu faturamento para R$ 3,7 milhões, em 2012. A expectativa é que esse número cresça 5% este ano com a exposição das peças na novela.

Além dos maxicolares, a empresa produz brincos, colares, pulseiras, anéis e novidades como o "ear cuff" (brinco que envolve toda a orelha), que são vendidos em lojas multimarcas.

A designer também já forneceu peças para a personagem de Gloria Pires no filme “Se Eu Fosse Você” e para a novela “Cobras e Lagartos” (TV Globo), ambos de 2006.

Segundo a designer, as portas se abriram porque ela é amiga de famosas como Fernanda Paes Leme, Flávia Alessandra e Paolla Oliveira, o que facilitou o contato com a área de figurino da TV Globo.

Manzini é formada em moda e comanda a empresa ao lado do irmão e sócio, Romão Manzini Cerqueira Neto, 34. 

TV faz surgir cópias dos produtos

Apesar de as peças serem muito procuradas depois de aparecerem na TV, a empresa de Manzini não produz em grande escala por causa disso, de acordo com o sócio da designer.

“Depois que aparece na TV e vira moda, todo mundo começa a copiar, é algo comum neste mercado. Produzir mais não vale a pena para nós porque surgem itens mais baratos. Nosso único cuidado é que as peças já estejam nas lojas quando as enviamos para a emissora.”

Manzini começou a trabalhar com bijuterias há 11 anos. O investimento inicial para o negócio foi de R$ 5.000, usados para a compra de bijuterias e embalagens. No começo, ela era apenas revendedora de produtos.

Segundo ela, a ideia de começar a produzir as próprias peças surgiu após várias amigas e clientes falarem que ela levava jeito para o negócio. 

Hoje, os produtos são comercializados em cerca de 270 pontos de venda no Brasil, Estados Unidos, Indonésia, Inglaterra e México. Os preços variam de R$ 38, para anéis e brincos mais simples, a R$ 430, para maxicolares mais elaborados.

Entre os itens mais vendidos, estão os maxicolares usados pelas personagens de "Amor à Vida".

Moda ageira não vale a pena para negócio, segundo consultor

Luiz Henrique Stockler, sócio da consultoria de varejo baStockler, diz que há duas maneiras de emplacar produtos na televisão. A primeira é fazendo merchandising, o que pode custar milhões ao caixa da empresa. A segunda é a mídia espontânea, caso da marca Juliana Manzini.

“A empresa precisa ter uma boa divulgação, assessoria de imprensa, contato com produtores de moda e, claro, produtos interessantes. A televisão é uma vitrine enorme”, declara.

Quem não consegue divulgar itens próprios dessa forma, pode tentar aumentar as vendas se inspirando nos produtos de sucesso na televisão.

“Empresas que têm produção própria, e não terceirizada, conseguem ser mais rápidas e aproveitar melhor o pico de vendas após a exposição na TV, que, geralmente, dura poucos dias.”

No entanto, é preciso saber diferenciar o que vai virar moda, de fato, do que teve apenas uma exposição pontual.

“O empresário, geralmente, já direciona sua produção para itens que ele identificou como tendência anteriormente. Na maioria dos casos, não vale a pena mudar de planos e focar em outros produtos só porque apareceram na novela. Como muita gente vai copiar, eles correm o risco de ficar encalhados e dar prejuízo”, afirma.