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Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, pior resultado em 5 anos, diz IBGE

Do UOL, em São Paulo

27/03/2015 09h02Atualizada em 27/03/2015 13h32

O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro fechou o ano em leve alta de 0,1%. Os dados consideram a metodologia atualizada do cálculo.

Foi o pior resultado para a economia desde a queda de 0,2% em 2009, auge da crise crise econômica mundial. 

PIB é a soma de tudo o que é produzido no país, e foi divulgado nesta sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Essa soma foi de R$ 5,521 trilhões no ano ado. O PIB per capita ficou em R$ 27.229, uma queda de 0,7% (em volume) em relação a 2013.

Veja os resultados revisados do PIB desde 2009:

  • 2014: +0,1%
  • 2013: +2,7%
  • 2012: +1,8%
  • 2011: + 3,9%
  • 2010: +7,6%
  • 2009: - 0,2%

O número de 2014 ficou abaixo do PIB de 2013 (que foi revisado para alta de 2,7%), mas superou a expectativa de analistas, que contavam com um resultado nulo.

Só no quarto trimestre de 2014, a economia brasileira teve queda de 0,2% na comparação com o mesmo período de 2013, mas subiu 0,3% em relação ao terceiro trimestre.

Indústria encolhe; agropecuária e serviços crescem

Entre os setores produtivos do PIB, a indústria teve o pior desempenho, caindo 1,2% no ano. O setor agropecuário teve avanço de 0,4%, e os serviços subiram 0,7%.

O setor de serviços foi o que mais movimentou recursos ao longo do ano ado, responsável por R$ 901,4 bilhões. A agropecuária girou R$ 48 bilhões, e a indústria, R$ 279,6 bilhões.

Mas outros itens também entram no cálculo do PIB: o investimento das empresas para poder produzir mais, chamado tecnicamente de Formação Bruta de Capital Fixo, caiu 4,4% ao longo do ano ado.

O consumo das famílias subiu 0,9% em 2014 na comparação com 2013, e os gastos do governo aumentaram 1,3%.

Saiba o que é PIB

Veja como são feitos os cálculos do Produto Interno Bruto e quem contribui nessa conta

Entenda

Revisão trimestral

Os PIBs trimestrais de 2014 foram revisados pelo IBGE. Assim, no terceiro trimestre de 2014, a economia subiu 0,2% em relação ao trimestre anterior (contra 0,1% divulgados anteriormente), e caiu 0,6% em relação ao mesmo período do ano anterior (contra -0,2%).

No segundo trimestre, a economia brasileira caiu 1,4% em relação ao primeiro (anteriormente, o número divulgado tinha sido -0,6%). Na comparação com o 2º trimestre de 2013, o número foi revisado de -0,9% para -1,2%.

Em relação ao primeiro trimestre de 2014, o PIB subiu 0,6% na comparação com o quarto trimestre de 2013 (ao invés de ter caído 0,2%, como tinha sido informado). Contra o primeiro trimestre de 2013, o resultado foi revisado de alta de 1,9% para alta de 2,7%.

Estimativas

Estimativas do Banco Central apontavam um recuo de 0,15% da economia em 2014, de acordo com o IBC-Br, índice que mede a atividade econômica e é considerado pelo mercado uma espécie de 'prévia' do indicador oficial, embora o BC não o classifique assim.

Na véspera, o BC também divulgou suas estimativas atualizadas para o indicador, mostrando que o órgão esperava um recuo de 0,1% da economia.

Só para o quarto trimestre, economistas consultados pela agência de notícias Reuters esperavam queda de 0,2%, em média (com projeções variando de -0,4% a 0,3%). Para o ano, a expectativa era de crescimento zero.

Novo cálculo

O PIB de 2014 já foi calculado de acordo com a nova metodologia do IBGE, atualizada de acordo com as recomendações da ONU (Organização das Nações Unidas).

As novas diretrizes foram divulgadas em 2008, e já foram adotadas por outros países, como Estados Unidos, México e França.

Com a revisão, o PIB deve aumentar em relação aos cálculos antigos, a exemplo do que aconteceu com os resultados de 2010 e 2011, já que a nova metodologia considera como investimentos itens que anteriormente eram classificados como despesas.

Segundo analistas, a mudança nos cálculos não é uma manobra política para inflar os dados do país, e a tendência de alta é natural.