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Juros caem pela 11ª vez seguida e vão a 6,75% ao ano, menor nível histórico

Do UOL, em São Paulo

07/02/2018 18h21Atualizada em 07/02/2018 18h48

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (7) cortar a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual, de 7% para 6,75% ao ano. Com isso, a poupança continua rendendo menos (leia mais abaixo). Para o consumidor que paga juros, nada muda. O cheque especial continua em torno de 300% ao ano (clique aqui e entenda por que essa diferença é tão grande).

Esse foi o 11º corte seguido da Selic, que segue em seu menor nível na história (o Copom foi criado em 1996).

A primeira decisão sobre juros no ano foi unânime e veio dentro do esperado pelo mercado. Na ata da última reunião, em dezembro, o BC havia sinalizado que poderia reduzir a Selic desta vez.

Leia também:

Em comunicado após a decisão, o BC afirma que "para a próxima reunião [em março], caso o cenário básico evolua conforme esperado, o Comitê vê, neste momento, como mais adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária".

O BC diz, ainda, que a visão para a próxima reunião pode se alterar e "levar a uma flexibilização monetária [corte nos juros]  moderada adicional, caso haja mudanças na evolução do cenário básico e do balanço de riscos".

Juros ao consumidor são mais altos

A Selic é a taxa básica da economia e serve de referência para outras taxas de juros (financiamentos) e para remunerar investimentos corrigidos por ela. Ela não representa exatamente os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos.

Segundo os últimos dados divulgados pelo BC, a taxa de juros do cheque especial em dezembro era de 323% ao ano. Os juros do rotativo do cartão de crédito eram de 334,6% ao ano, em média.

Cortes começaram em 2016

O atual ciclo de cortes da Selic começou em outubro de 2016. Veja a trajetória dos juros de lá para cá:

  • Outubro/16: caiu de 14,25% para 14%
  • Dezembro/16: caiu de 14% para 13,75%
  • Janeiro/17: caiu de 13,75% para 13%
  • Fevereiro/17: caiu de 13% para 12,25%
  • Abril/17: caiu de 12,25% para 11,25%
  • Maio/17: caiu de 11,25% para 10,25%
  • Julho/17: caiu de 10,25% para 9,25%
  • Setembro/17: caiu de 9,25% para 8,25%
  • Outubro/17: caiu de 8,25% para 7,5%
  • Dezembro/17: caiu de 7,5% para 7%

Poupança rende menos

Desde setembro, a poupança ou a render menos devido a uma nova regra, criada em 2012.

Quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança é de 6,27% ao ano (0,5% ao mês) mais TR (Taxa Referencial).

Porém, quando a Selic é igual ou menor que 8,5%, a poupança a a render 70% da Selic mais TR. Isso, na prática, representa um rendimento menor.

Juros x inflação

Os juros são usados pelo BC como uma ferramenta para tentar controlar a inflação. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e forçar os preços a caírem. Quando a inflação está baixa, o BC derruba os juros para estimular o consumo. 

A inflação está em baixa, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A alta dos preços fechou 2017 em 2,95%. Com isso, a inflação ficou abaixo do limite mínimo da meta do governo para o ano, que era de 4,5%, com tolerância de 1,5 ponto para cima ou para baixo, ou seja, podendo variar entre 3% e 6%.

Nesse cenário, o corte nos juros tende a estimular o investimento das empresas na produção e o consumo das famílias.

(Com agências de notícias)

Por que a inflação no nosso bolso parece maior do que a oficial?

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