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Processo de recuperação da economia foi interrompido, diz BC

Da Agência Brasil

14/05/2019 09h48

O processo de recuperação gradual da atividade econômica sofreu interrupção no período recente, mas a expectativa é de retomada adiante. Essa é a conclusão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que decidiu na última quarta-feira (8) manter a taxa básica de juros, a Selic, em 6,5% ao ano.

Segundo ata da reunião do Copom, a desaceleração da atividade econômica observada no final de 2018 teve continuidade no começo de 2019.

Em particular, os indicadores disponíveis sugerem probabilidade relevante de que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha recuado ligeiramente no primeiro trimestre do ano, na comparação com o trimestre anterior, após considerados os padrões sazonais
Ata do Copom

O Copom acrescenta que os indicadores do primeiro trimestre induziram revisões significativas nas projeções de instituições financeiras para o crescimento do PIB em 2019.

"Essas revisões refletem um primeiro trimestre aquém do esperado, com implicações para o "carregamento estatístico" [herança do que ocorreu no ano anterior], mas também embutem alguma redução do ritmo de crescimento previsto para os próximos trimestres", afirma o comunicado.

Nesse cenário, o Copom avaliou que seria necessário manter a Selic em 6,5% ao ano.

O comitê julga importante observar o comportamento da economia brasileira ao longo do tempo, livre dos efeitos remanescentes dos diversos choques a que foi submetida no ano ado e, em especial, com redução do grau de incerteza a que a economia brasileira continua exposta.

O Copom acrescentou que essa avaliação sobre o desempenho da economia requer tempo e não deverá ser concluída a curto prazo. "O comitê ressalta que os próximos os da política monetária [definição da taxa Selic] continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação", afirmou.

Inflação: pico no curto prazo

Na ata, o Copom destaca que a inflação acumulada em 12 meses deve atingir um pico no curto prazo para, em seguida, recuar e encerrar 2019 em torno da meta. Para 2019, a meta de inflação é de 4,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, portanto, não poderá superar 5,75% neste ano, nem ficar abaixo de 2,75%.

A meta para 2020 foi fixada em 4%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual (entre 2,5% e 5,5%).

(...) a consolidação desse cenário favorável, com inflação nas metas no médio e longo prazos, depende do andamento das reformas e ajustes necessários na economia brasileira, que são fundamentais para a manutenção do ambiente com expectativas de inflação ancoradas

Projeções para a inflação em dois cenários

O Copom fez projeções para a inflação de acordo com dois cenários. Na hipótese de a Selic terminar 2019 em 6,5% ao ano e ser elevada a 7,5% ao ano em 2020, com taxa de câmbio que termina 2019 em R$ 3,75 e 2020 em R$ 3,80, a inflação fica em torno de 4,1% para este ano e 3,8% para 2020.

Nesse cenário, as projeções para a inflação de preços istrados (controlados pelo governo, como gás, energia e gasolina) são de 5,3% para 2019 e 5% para 2020.

No cenário com taxas contantes --Selic em 6,5% ao ano e de câmbio em R$ 3,95--, as projeções para a inflação do Copom ficam em torno de 4,3% para 2019 e 4% para 2020. A estimativa para a inflação de preços istrados é de 5,6% para 2019 e 5,1% para 2020.

Selic é usada para controlar inflação

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia.

Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de procura que faz os preços subirem, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação.

Para cortar a Selic, o BC precisa estar seguro de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir. Quando mantém o juros básicos, o BC considera que alterações anteriores na taxa foram suficientes para alcançar a meta de inflação.

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