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Todos a Bordo

Propagandas antigas mostram como viajar de avião era bem mais confortável

Vinícius Casagrande

Colaboração para o UOL, em São Paulo

17/08/2019 04h00Atualizada em 19/08/2019 14h26

Viajar de avião já foi bem mais agradável do que hoje em dia. Os aviões eram mais espaçosos, e as companhias aéreas costumavam oferecer um serviço de bordo bastante farto, até mesmo aos ageiros da classe econômica. Por outro lado, era uma época na qual as agens aéreas eram bem mais caras, e pouca gente tinha oportunidade de voar.

As companhias aéreas investiam em novos aviões que pudessem proporcionar uma nova experiência aos ageiros. Propagandas antigas de jornais e revistas mostram bem esse cenário. O foco da maioria das empresas era exatamente na sofisticação e no conforto (veja imagens no álbum).

Fotos e ilustrações mostram como as poltronas eram mais largas, e os ageiros tinham bem mais espaço para esticar as pernas e reclinar o assento. Na primeira classe de algumas companhias aéreas, os ageiros contavam até mesmo com salas de reunião, como mostra uma propaganda da United Airlines sobre o jato Douglas DC-8.

As fartas refeições eram sempre mostradas como um diferencial das companhias aéreas para atrair a atenção dos futuros ageiros. Uma das propagandas da American Airlines afirmava que a empresa tinha 85 menus diferentes para seus voos. Já a propaganda da Delta ressaltava o serviço da primeira classe, como champanhe e opções de carne, frango ou frutos do mar.

O atendimento dos comissários também era outro destaque. Em uma propaganda da Pan Am, até o mesmo o comandante do voo aparece em uma ilustração arrumando o cobertor de uma criança que dorme ao lado da mãe.

Nem tudo, porém, eram só maravilhas naquela época. Em um período em que era permitido fumar a bordo sem qualquer restrição, uma propaganda da australiana Qantas mostra um ageiro com um cigarro na mão enquanto segura um jornal com a outra. Pelo menos, a poltrona era quase uma cama.

Modelo do avião já foi um diferencial

Atualmente, poucos ageiros sabem exatamente em que modelo de avião estão viajando. Nas companhias aéreas brasileiras, a chegada de uma nova aeronave já foi tema de diversas campanhas publicitárias.

Quando a extinta Real Aerovias Nacional recebeu os Convair, a empresa fez propagandas focando nos diferenciais do novo avião. O foco era a velocidade e o conforto, chegando a compará-lo a um hotel de luxo. "Tudo nesse avião ultramoderno foi planejado para o seu conforto e prazer", dizia um anúncio da empresa da época. Entre os diferenciais, estava até a cabine pressurizada, algo essencial hoje em dia.

Na mesma época, a Cruzeiro do Sul estreava o Convair-340. Na propaganda da época, a empresa afirmava que "até as viagens de negócio são viagens de prazer". O anúncio destacava a capacidade para 44 ageiros, as poltronas feitas de material especial de crina e borracha esponjosa e a velocidade de 450 km/h (os jatos atuais atingem o dobro dessa velocidade).

Ao estrear o Electra II, a Varig também fez uma propaganda destacando os diferenciais do novo avião. A propaganda trazia até alguns dados técnicos, com o modelo dos quatro motores turboélices (chamados pela empresa de jato-hélice) e a potência de 15 mil HP. Segundo o anúncio, a velocidade de 650 km/h fazia do Electra II "o mais veloz avião a hélice da aviação comercial brasileira".

Na questão do conforto, a Varig afirmava na propagando que o avião era "macio, silencioso e sem trepidação". "Sua espaçosa cabine, com 68 poltronas, é dotada de um ultramoderno sistema de pressurização e condicionamento de ar", dizia.

Para promover seu novo avião, a Vasp afirmava no título da propaganda que "dentro do One-Eleven tem whisky, canapés de caviar, de salmão, tem música, ar-condicionado, tem Marcelina [uma comissária de bordo que virou a garota propaganda da Vasp]".

A propaganda dizia que o avião era tão confortável que mesmo após o pouso os ageiros não queriam desembarcar. "Temos muito prazer em tê-los a bordo e sabemos que aqui dentro do One-Eleven é muito gostoso. Mas entendam que é preciso desembarcar agora", dizia o texto, retratando uma suposta fala do comandante aos ageiros.

Revisão tira mais de 1.600 peças de dentro de avião; veja

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Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do informado na legenda da foto 9 do álbum, o Super Constellation não é um jato. Seus motores são a pistão. A legenda foi corrigida.