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Guedes diz que não está decepcionado com PIB e que dólar pode chegar a R$ 5

Paulo Guedes participou do lançamento do Conselho Superior Diálogo pelo Brasil na Fiesp - Marcelo Oliveira/UOL
Paulo Guedes participou do lançamento do Conselho Superior Diálogo pelo Brasil na Fiesp Imagem: Marcelo Oliveira/UOL

Marcelo Oliveira*

Do UOL, em São Paulo

05/03/2020 16h03Atualizada em 05/03/2020 19h49

O ministro da Economia, Paulo Guedes, atribuiu a alta do dólar aos efeitos do coronavírus, à desaceleração econômica e à cobertura da imprensa sobre "choques" entre Executivo e Legislativo e rechaçou questionamentos sobre eventual erro do governo ao prever o PIB do ano ado, dizendo que o IBGE comete erros.

Questionado por jornalistas sobre a possibilidade de a cotação do dólar chegar a R$ 5, Guedes disse que caso "muita besteira" seja feita, esse patamar pode ser alcançado.

"Se o presidente pedir para sair, se o presidente do Congresso pedir para sair... se todo mundo pedir para sair... se todo mundo falar que... entende... se tiver... bom, às vezes eu faço algumas brincadeiras de professor e isso vira coisa errada", disse Guedes, ao ser questionado sobre o risco de o dólar ir a R$ 5.

É um câmbio que flutua. Se fizer muita besteira pode ir para esse nível (5 reais). Se fizer muita coisa certa, ele pode descer.
Paulo Guedes, ministro da Economia

"Como estamos confiantes que o Congresso vai apoiar a reforma, como estamos confiantes que o presidente apoia as reformas e está mandando as reformas, como estamos confiantes que a mídia vai entender que o Brasil está mudando para melhor, é uma questão de tempo, quem sabe se vocês estiverem menos nervosos daqui a um mês e vendo as mudanças econômicas que estão acontecendo quem sabe o dólar acalma", disse o ministro.

As declarações foram feitas em São Paulo, onde participou, junto com o presidente Jair Bolsonaro e empresários, do lançamento do Conselho Superior Diálogo pelo Brasil, na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

Resultado do PIB e erros do IBGE

Sobre o crescimento de 1,1% da economia em 2019, primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, Guedes disse que não está decepcionado e ironizou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Nós dissemos que a economia cresceria 1% no primeiro ano e 2% no segundo ano. Quem disse [que cresceria] mais está revisando o que disse. Eu não estou frustrado. Para mim, está crescendo o que iria crescer.
Paulo Guedes, ministro da Economia

O ministro ironizou o IBGE, responsável pelos dados do PIB. "Em 2018, eles estimaram que seria 1% e reviram para 1,3%. Se o IBGE mantiver os 30% de erro, vai subir de 1,1% para 1,4%", disse. "Estamos no caminho certo. Tem que ser comparado o primeiro trimestre do governo Bolsonaro com o primeiro trimestre do último ano do Temer [2018]. Aí vocês verão que é melhor."

Encontro com empresários em SP

O presidente Jair Bolsonaro e Paulo Guedes estiveram hoje na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado se São Paulo), na primeira reunião do Conselho Superior Diálogo pelo Brasil. Segundo nota divulgada pelo governo, o conselho é composto por "cerca de 40 acionistas, chairman e CEOs" dos maiores grupos empresariais do país, que "geram 5 milhões de empregos".

A lista divulgada com a nota incluía o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, e mais 34 empresários. Aparecem também velhos apoiadores da campanha de Bolsonaro, como Elie Horn, da Cyrela, Edgar Corona, da Bioritmo, e Flávio Rocha, da Riachuelo.

A nota divulgada pelo governo não esclarece quais as prioridades do conselho, reunido para "discutir e analisar assuntos altamente relevantes e estratégicos para o Brasil", nem se ele será constituído por lei e com que frequência se reunirá.

Pelo governo, além de Bolsonaro e Guedes, participaram quatro ministros militares do Palácio: general Braga Netto (Casa Civil), Jorge Antonio Francisco (Secretaria Geral), general Ramos (Secretaria de Governo) e o vice-almirante Flávio Rocha (secretário de Assuntos Estratégicos). Também estavam presentes os ministros Ricardo Salles (Meio Ambiente), André Luiz de Almeida (Advogado Geral da União) e Fábio Wajngarten (Secretário de Comunicação).

O encontro não teve representantes da indústria cultural e de entretenimento, nem da comunicação social (imprensa, rádio e TV). Os jornalistas não puderam participar da reunião, que acontecia em outro andar do prédio. Após a reunião, Bolsonaro, Guedes, Skaf, ministros e empresários almoçaram na Fiesp. O presidente foi embora em seguida.

Presidente saiu sem falar

O presidente Jair Bolsonaro saiu do encontro sem se dirigir aos jornalistas, apesar de a imprensa ter sido chamada para o evento e de haver uma estrutura armada para a transmissão de um pronunciamento ao vivo. A imprensa foi informada de que haveria uma entrevista de Guedes e Skaf.

Segundo a Secom, a pauta do evento divulgava que Bolsonaro se reuniria e almoçaria na Fiesp, e não estava prevista fala.

Esta é a segunda vez em um mês que Bolsonaro visita a Fiesp. Em 3 de fevereiro, o presidente almoçou com empresários na federação. O encontro de fevereiro aconteceu após a inauguração de um colégio militar em SP cujo projeto executivo foi doado pela Fiesp.

* Com Reuters

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