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Fiesp corta gasto com terceirizadas, e empresas ameaçam demitir 800 pessoas

Felipe Pereira

Do UOL, em São Paulo

30/03/2020 12h45

Empresas terceirizadas que prestam serviços à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) reclamam que a entidade reduziu o valor dos contratos com 40 empresas, de forma unilateral, por causa do coronavírus e que, se a medida não for revogada, 800 trabalhadores perderão o emprego.

São profissionais que atuam como porteiros, recepcionistas, jardineiros e faxineiros em unidades do Sesi (Serviço Social da Indústria) e do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) no estado de São Paulo, segundo a Associação Paulista das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Terceirização.

Em nota (leia íntegra mais abaixo), a Fiesp afirmou que não rompeu contrato com nenhuma empresa terceirizada, mas que, como houve a suspensão das atividades do Sesi e do Senai, alguns "contratos foram reduzidos para se adequarem à nova demanda". Ainda segundo a nota, quando as atividades forem regularizadas, "a demanda por serviços voltará à normalidade, assim com os contratos de prestação de serviços".

A associação de prestadores de serviço reclama de descaso e falta de sensibilidade social por parte da Fiesp. Segundo a associação, a federação comunicou por email a dispensa de metade do pessoal da limpeza, dos porteiros e dos jardineiros e de todos os recepcionistas, e a direção não atendeu a pedidos de negociação.

Aviso prévio de 72 horas

O presidente da associação, Douglas Carvalho, declarou que foi citada a obrigação de aviso prévio, mas a entidade acionou uma cláusula contratual que permite alteração do número de funcionários com prazo de comunicação de somente 72 horas.

"Na prática, avisaram no dia 19 [de março], uma quinta-feira, e na segunda [23] estava todo mundo em casa. Não aceitaram conversar, não atenderam telefonemas, não conseguimos agendar reuniões. Oferecemos fazer [reuniões] por Skype, mandamos uma carta e não tivemos retorno", disse Carvalho.

Negociação com trabalhadores para cortes

Segundo a associação das prestadoras de serviços, o valor dos pagamentos para 40 empresas caiu 60% e, para manter os salários dos funcionários que a Fiesp dispensou, seriam necessários R$ 2,8 milhões por mês.

"Vamos tentar fazer uma nova convenção coletiva com os funcionários. Reduzir os salários em 50% para manter pessoas que estão fora do trabalho sem os benefícios de vale-refeição e vale-transporte. A cesta básica que fornecemos está mantida. Mas isto vale somente por um mês, e a gente [então] ter ideia de como fica a situação. Mas não conseguimos absorver o impacto por mais tempo", disse Carvalho.

Como contraponto à Fiesp, Douglas cita os shoppings, fechados por determinação do governo do estado de São Paulo. Ele disse que está havendo negociação mesmo sem os shoppings estarem funcionando. A esperança das empresas era que a Fiesp tivesse uma postura semelhante para manter pelo menos parte dos salários durante a crise da covid-19 e garantir retorno ao trabalho quando a pandemia ar.

"O mínimo que as empresas gostariam era uma resposta", disse Carvalho.

Leia íntegra da resposta da Fiesp

"A Fiesp, o Ciesp, o Sesi-SP, o Senai-SP e o IRS vêm tomando todas as medidas para preservar os empregos de seus colaboradores. São mais de 17 mil funcionários, entre os quais não houve nenhuma demissão desde o início da crise do coronavírus. Inclusive, foi antecipado o pagamento dos salários de março para ajudar a todos neste momento agudo de enfrentamento da Covid-19.

Neste período, todos os contratos com empresas terceirizadas foram mantidos pelas entidades. Não há nenhum rompimento. Devido à suspensão das atividades esportivas, culturais e das aulas do Sesi e Senai, alguns desses contratos foram reduzidos para se adequarem à nova demanda. Além disso, sem função nas entidades, os terceirizados poderiam ficar aglutinados, o que contraria as recomendações de saúde.

Uma vez regularizadas as atividades nas entidades, a demanda por serviços voltará à normalidade, assim com os contratos de prestação de serviços."

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