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PIB cai 1,5% no 1º trimestre e 0,3% em um ano com impactos do coronavírus

Economia brasileira foi afetada pela pandemia do coronavírus, que levou à paralisação de diversas atividades - Getty Images/iStockphoto/onurdongel
Economia brasileira foi afetada pela pandemia do coronavírus, que levou à paralisação de diversas atividades Imagem: Getty Images/iStockphoto/onurdongel

Do UOL, em São Paulo

29/05/2020 09h02Atualizada em 29/05/2020 09h51

Resumo da notícia

  • Resultado interrompe sequência de quatro trimestres seguidos de crescimento
  • Foi a maior queda trimestral desde o segundo trimestre de 2015
  • PIB está em patamar semelhante ao do segundo trimestre de 2012.
  • Em valores correntes, PIB totalizou R$ 1,803 trilhão
  • Baixa no setor de serviços teve forte impacto no desempenho da economia

A economia brasileira encolheu no primeiro trimestre deste ano. O PIB (Produto Interno Bruto) do país caiu 1,5% na comparação com o último trimestre do ano anterior, afetado pelos efeitos da pandemia do novo coronavírus e o distanciamento social.

O resultado interrompe uma sequência de quatro trimestres seguidos de crescimento e marca o menor resultado desde o segundo trimestre de 2015 (-2,1%). Com isso, o PIB está em patamar semelhante ao que se encontrava no segundo trimestre de 2012.

Em valores atuais, o PIB, que é soma dos bens e serviços produzidos no Brasil, chegou a R$ 1,803 trilhão.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2019, o PIB teve variação negativa de 0,3%. No acumulado em 12 meses, terminados em março de 2020, o PIB registrou aumento de 0,9%, comparado aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Queda nos serviços puxou PIB para baixo

De acordo com a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, a retração da economia foi causada, principalmente, pelo recuo de 1,6% nos serviços, setor que representa 74% do PIB. A indústria também caiu (-1,4%), enquanto a agropecuária cresceu (0,6%).

Aconteceu no Brasil o mesmo que ocorreu em outros países afetados pela pandemia, que foi o recuo nos serviços direcionados às famílias devido ao fechamento dos estabelecimentos. Bens duráveis, veículos, vestuário, salões de beleza, academias, alojamentos e alimentação sofreram bastante com o isolamento social.
Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE

Consumo das famílias: maior queda desde 2001

Os efeitos da pandemia de coronavírus também contribuíram para uma queda de 2% no consumo das famílias. Segundo o IBGE, foi a maior queda desde o apagão elétrico de 2001.

"Foi o maior recuo desde a crise de energia elétrica em 2001", disse a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, acrescentando que o consumo das famílias pesa 65% do PIB.

O consumo do governo ficou praticamente estável (0,2%) no primeiro trimestre deste ano, mesmo patamar do último trimestre de 2019.

IBGE revisa dados de 2019

O IBGE revisou o resultado do PIB no terceiro e no quarto trimestre de 2019, que aram a registrar crescimento de 0,5% e 0,4%, respectivamente, na comparação com os trimestres anteriores.

Anteriormente, o instituto havia informado crescimentos de 0,6% para o terceiro trimestre e de 0,5% para o quarto trimestre. Apesar das revisões, o PIB consolidado do ano ado não sofreu alteração e permaneceu em 1,1%.

Mercado prevê queda de 5,89% do PIB no ano

A crise do coronavírus afetou em cheio a previsão de economistas para o desempenho da economia brasileira em 2020. O último Boletim Focus divulgado pelo Banco Central traz uma expectativa de queda de 5,89% do PIB neste ano.

A previsão do mercado é pior do que a estimativa do Ministério da Economia, que projeta uma perda de 4,7% na economia em 2020.