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Senado aprova convite para que Guedes explique fala de 'crime' sobre veto

Ministro da Economia, Paulo Guedes - ADRIANO MACHADO
Ministro da Economia, Paulo Guedes Imagem: ADRIANO MACHADO

Luciana Amaral

Do UOL, em Brasília

25/08/2020 16h27

O plenário do Senado aprovou hoje, por unanimidade, um convite para que o ministro da Economia, Paulo Guedes, explique aos senadores fala de que a Casa cometeu um "crime contra o país" após rejeitar um veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O convite foi formulado pelo presidente do Congresso e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e aprovado pelos senadores após estes se sentirem ofendidos com a declaração de Guedes. Eles avaliam que o ministro feriu a independência entre os Poderes.

"Pegar o dinheiro da saúde e permitir que se transforme em aumento de salário do funcionalismo é um crime contra o país", declarou Paulo Guedes na quarta-feira (19) ada.

O veto em questão não permitiria a possibilidade de reajuste a determinadas categorias de servidores na linha de frente do combate à pandemia do coronavírus. Ele foi rejeitado pelos senadores, mas mantido pelos deputados federais.

Apesar de o ministro poder rejeitar o convite, o ato é visto com mais força institucional por ter sido apresentado por Alcolumbre. A intenção é que Guedes fale aos senadores ainda nesta semana por meio remoto.

Caso não compareça, um requerimento de convocação do senador Esperidião Amin (PP-SC) deverá ser aprovado. Neste caso, o ministro seria obrigado a prestar explicações.

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) disse ter havido uma "falha grave" do Executivo em apontar um rombo de cerca de R$ 130 bilhões nas contas públicas sem mostrar como a conta foi feita.

"Que valor é esse? A queda do veto não geraria gasto", falou.

Uma suposição dos senadores é que a equipe econômica se baseou em um levantamento de reajustes dados por todos os governadores a todas as categorias do funcionalismo público em governos anteriores. O veto, porém, abarcaria somente algumas categorias que haviam ficado de fora do congelamento anterior e desde que diretamente envolvidos no combate à pandemia da covid-19, argumentam.

O modo como Guedes falou e como o assunto se espalhou por grupos de redes sociais e aplicativos de mensagens, como que os senadores estariam aprovando um aumento próprio em meio à pandemia, o que não estava em discussão, também causou ressentimento entre os senadores.

"O Senado foi agredido pelo ministro e certamente ele não leu o destaque [trecho do veto em votação]. Se tivesse lido, saberia que não existe possibilidade de dar rombo de R$ 130 bilhões como ele falou. É uma coisa muito grave. Se o Senado não se impor com sua altivez perante uma afirmação leviana como essa, fica muito mal. Guedes devia se desculpar, no mínimo, a nós", disse o líder do PSD na Casa, Otto Alencar (BA).

Apesar de não precisar falar aos senadores por se tratar de um convite, Guedes deve aceitar o pedido, afirmou um senador ligado ao governo. Isso porque o Planalto e a equipe econômica sabem precisar pacificar a relação com o Senado para aprovar outras pautas de interesse do governo.