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PIB tem queda recorde de 9,7% no 2º tri e vai ao mesmo nível do fim de 2009

Do UOL, em São Paulo

01/09/2020 09h03Atualizada em 01/09/2020 11h45

Fortemente afetada pelos efeitos da pandemia do novo coronavírus, a economia brasileira registrou queda recorde no segundo trimestre deste ano. O PIB (Produto Interno Bruto) encolheu 9,7% na comparação com o primeiro trimestre de 2020 e 11,4% em relação ao segundo trimestre de 2019.

Os números divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que a economia voltou ao mesmo patamar do final de 2009, quando o país ainda sofria os impactos da crise financeira mundial de 2008. Em valores atuais, o PIB chegou a R$ 1,653 trilhão no segundo trimestre.

Esses resultados referem-se ao auge do isolamento social, quando diversas atividades econômicas foram parcial ou totalmente paralisadas para enfrentamento da pandemia.
Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE

Com o resultado, o país entra em recessão técnica, caracterizada por dois trimestres seguidos de recuo.

Os dados foram piores que o esperado por analistas consultados pela agência de notícias Reuters, que previam queda de 9,4% em relação ao primeiro trimestre.

O IBGE também revisou para baixo o desempenho da economia no primeiro trimestre, de 1,5% para 2,5%, em relação ao trimestre anterior.

No primeiro semestre do ano, a economia somou queda de 5,9%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o recuo é de 2,2%.

As medidas de isolamento contra o coronavírus começaram a ser aplicadas no Brasil no final de março, e o ritmo de queda da atividade atingiu o ápice em abril. Entretanto, indicadores já mostram que o ritmo da economia ou a ganhar força no final do segundo trimestre, com a reabertura de empresas e negócios após medidas mais rígidas de isolamento.

A Covid-19, doença causada pelo coronavírus, já deixou mais de 121 mil mortos e infectou mais de 3,9 milhões no país.

Auxílio emergencial

Após a divulgação do PIB, o Ministério da Economia afirmou que as projeções dos analistas de mercado vêm melhorando continuamente desde junho, otimismo que, segundo a pasta, está relacionado às políticas econômicas adotadas na pandemia, como o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600.

A redução da atividade está entre as menores em relação às principais economias. Por exemplo, a queda no segundo trimestre nos países do G7, quando comparado ao mesmo trimestre de 2019, foi de -11,9%. Algo semelhante ocorre para os países emergentes como Chile, México e Índia foram de -13,7%, -19% e -23,9%, respectivamente.

O consumo das famílias brasileiras registrou queda histórica de 12,5% no segundo trimestre. Segundo o IBGE, o resultado só não foi pior por causa do auxílio.

Nesta manhã, depois que o IBGE divulgou o PIB, o governo anunciou a prorrogação do auxílio por mais quatro meses, com metade do valor (R$ 300).

Queda histórica em indústria e serviços

O recuo da economia resulta das quedas históricas de 12,3% na indústria e de 9,7% nos serviços, em relação ao primeiro trimestre. Somados, indústria e serviços representam 95% do PIB nacional.

Somente a indústria de transformação apresentou perdas de 17,5%, enquanto construção caiu 5,7% e a atividade de eletricidade e gás, água, esgoto recuou 4,4%.

Já o setor de serviços teve queda de 9,7% no período, resultado também inédito, com destaque para as perdas de 19,8% em outras atividades de serviços, que reúne serviços prestados às famílias.

Já a agropecuária cresceu 0,4%, puxada principalmente pela produção de soja e café.

Governo vê queda de 4,7% no ano; mercado estima -5,28%

O governo prevê queda de 4,7% no PIB em 2020, projeção melhor que a de analistas do mercado.

Especialistas consultados pelo Banco Central no Boletim Focus estimam recuo de 5,28%. Apesar da previsão mais pessimista que a do governo, os analistas vêm melhorando as previsões a cada semana.