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Pesquisa revela quais motivos levariam brasileiro a pedir demissão

27% dos brasileiros pediriam demissão se não se sentissem reconhecidos; e 26%, se percebessem falta de ética na empresa - iStock
27% dos brasileiros pediriam demissão se não se sentissem reconhecidos; e 26%, se percebessem falta de ética na empresa Imagem: iStock

Diogo Antônio Rodriguez

Do UOL, em São Paulo

28/11/2020 04h00

Resumo da notícia

  • Pesquisa revela que motivo profissional que mais levaria brasileiro a pedir demissão é a falta de reconhecimento no trabalho (27%)
  • Em segundo lugar, vieram a falta de ética na empresa (26%) e falta de equilíbrio entre vida profissional e pessoal (19%)
  • Mesma pesquisa detectou que maior falha das empresas brasileiras é o , ou seja, reconhecer seus profissionais
  • Segundo especialista, dados revelam uma nova visão de trabalho, que não prioriza apenas estabilidade ou remuneração acima de tudo
  • Por outro lado, motivos mais citados para satisfação com o trabalho são crescimento dentro da empresa, autonomia e atuação em diferentes áreas

Pedir demissão quase nunca é uma decisão fácil - especialmente diante do atual cenário de instabilidade econômica e alto índice de desemprego. Mas 27% dos trabalhadores brasileiros pediriam as contas se sua empresa atual não reconhecesse seu valor.

Esse foi o principal motivo profissional apontado na pesquisa FIA Employee Experience, que entrevistou 150 mil funcionários em mais de 300 empresas brasileiras, entre agosto e setembro. O único motivo com índice maior é de cunho particular: "mudança na vida pessoal" (como trocar de cidade, de carreira, ou se casar) foi escolhido por 30%.

A pesquisa, que serve de metodologia para o Prêmio Lugares Incríveis para Trabalhar 2020, a ser entregue pela Fundação Instituto de istração e pelo UOL em 1/12, desenha um cenário complexo: ela também detectou que a falta de é o principal problema de gestão nas empresas brasileiras. Ou seja, as organizações estão falhando exatamente no ponto em que mais correm risco de perder seus funcionários.

Valores pessoais estão se tornando inegociáveis

Cansaço, estresse, exaustão no trabalho - Istock  - Istock
Desequilíbrio entre vida pessoal e profissional foi o terceiro motivo mais citado
Imagem: Istock
Chamam atenção também as outras duas razões para pedir demissão mais votadas: "falta de ética" na empresa, com 26%, e "falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional", com 19%. Os participantes podiam votar em mais de uma opção.

Para Alexandre Pellaes, professor e pesquisador especialista em novos modelos de gestão e tendências do futuro do trabalho, os dados mostram "um encontro de visões históricas sobre o trabalho".

"Ninguém aguenta mais a pressão do 'manda quem pode e obedece quem tem juízo', mas ainda estamos redesenhando as novas interações", afirma o acadêmico. "As pessoas am a compreender que o trabalho é mais do que o vínculo empregatício. Trabalho torna-se uma relação de 'ser', enquanto o emprego à moda antiga, pelo dinheiro, era uma relação de 'ter'. Felizmente, hoje balanceamos reconhecimento, autorrealização e ética."

O que estimula a satisfação profissional?

Promoção no trabalho, reconhecimento, crescimento profissional - Thinkstock - Thinkstock
Crescimento dentro da empresa é principal motivo de satisfação, diz pesquisa
Imagem: Thinkstock
Entre as empresas selecionadas como os 100 Lugares Mais Incríveis para Trabalhar, que também serão anunciadas em 1/12, o problema da falta de reconhecimento profissional se torna ainda mais significativo: ela tem tanto peso quanto as "mudanças pessoais", ambas com 28%. E, analisando certos setores, ela se torna até mais votada, como em indústrias diversas (35%), tecnologia (31%), agronegócio (30%), química e petroquímica (29%) e bancos e serviços financeiros (28%).

Por outro lado, se esse reconhecimento vier na forma de uma promoção, há grandes chances de que o funcionário se sinta satisfeito. Quando perguntados sobre quais fatores contribuem para sua realização profissional, 31% escolheram a alternativa "fazer carreira nessa empresa". Entre os 100 Lugares Mais Incríveis para Trabalhar, esse índice foi ainda mais alto: 33%. Vale lembrar que a mesma pesquisa revelou que a perspectiva de crescimento também é o principal motivo que leva o brasileiro a aceitar trabalhar numa companhia.

A análise por setores também traz insights importantes. Ela revela outras prioridades, como, por exemplo, autonomia para realizar as tarefas - opção mais votada entre os trabalhadores de seguradoras (35%), energia (35%), tecnologia (34%) e consultorias (34%). Ou a oportunidade de atuar em diferentes áreas - campeã na indústria têxtil (37%) e de saneamento (34%).

Para Pellaes, novamente estamos testemunhando a concorrência entre duas visões históricas do trabalho. "O movimento esperado é que as pessoas queiram ter mais realização, liberdade e autonomia, do que garantia de longevidade no mesmo emprego", analisa. "Essa é uma característica que vai se acelerando nas novas gerações, novas organizações e novos modelos de gestão."

O Prêmio Lugares Incríveis para Trabalhar é uma iniciativa do UOL e da Fundação Instituto de istração (FIA) que vai destacar as empresas brasileiras com os mais altos níveis de satisfação entre os seus colaboradores. Os vencedores serão definidos a partir dos resultados da pesquisa FIA Employee Experience, que mede o ambiente de trabalho, a cultura organizacional, a atuação da liderança e a satisfação com os serviços de RH. Eles serão anunciados em 1/12.