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Bolsonaro anuncia indicação de general Silva e Luna para presidir Petrobras

Do UOL*, em São Paulo

19/02/2021 19h28Atualizada em 19/02/2021 23h46

O presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou hoje os rumores de que trocaria o comando da Petrobras. Em post publicado em suas redes sociais, Bolsonaro comunicou a indicação do general Joaquim Silva e Luna para substituir o atual presidente da empresa, Roberto Castello Branco.

A escolha do governo, porém, precisa ser aprovada pelo Conselho de istração da Petrobras, e a companhia informou, após o anúncio feito por Bolsonaro, que o mandato de Castello Branco se encerra no dia 20 de março.

Silva e Luna era diretor-geral da Itaipu Binacional e já foi ministro da Defesa durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), em 2018.

"O governo decidiu indicar o senhor Joaquim Silva e Luna para cumprir uma nova missão, como conselheiro de istração e presidente da Petrobras, após o encerramento do ciclo, superior a dois anos, do atual presidente, senhor Roberto Castello Branco", afirmou Bolsonaro no Facebook.

A diretoria executiva da Petrobras está considerando uma renúncia coletiva após o anúncio feito por Bolsonaro, disseram à Reuters três fontes próximas do assunto, que falaram sob a condição de anonimato.

Petrobras diz que mandato vai até 20 de março

Após o anúncio feito por Bolsonaro, a Petrobras emitiu uma nota à imprensa, na qual esclarece que o mandato do presidente Castello Branco e de demais diretores executivos da empresa se encerra no dia 20 de março.

A companhia informa que "recebeu ofício do Ministério das Minas e Energia, solicitando providências a fim de convocar Assembleia Geral Extraordinária, com o objetivo de promover a substituição e eleição de membro do Conselho de istração, e indicando Joaquim Silva e Luna, em substituição a Roberto da Cunha Castello Branco".

"Ademais, a União propõe, em função da última Assembleia Geral Ordinária ter adotado o voto múltiplo, que todos os membros do Conselho de istração sejam, imediatamente, reconduzidos na própria Assembleia Geral Extraordinária, para cumprimento do restante dos respectivos mandatos", acrescenta a nota.

Críticas feitas em live de Bolsonaro

Na quinta-feira (18), em sua live semanal, o presidente da República já havia sinalizado que gostaria de fazer a mudança no comando da Petrobras porque, "obviamente", uma fala recente de Castello Branco teria consequências. O presidente da companhia disse dias atrás que a ameaça de greve dos caminhoneiros não era problema da estatal.

Durante a quinta-feira (18/02), a Petrobras anunciou novo aumento nos preços da gasolina e do óleo diesel. O litro da gasolina nas refinarias ou a custar R$ 2,48 e o do diesel, R$ 2,58. O preço nos postos é maior, e não é tabelado.

Pressão dos caminhoneiros

Bolsonaro vinha criticando com frequência a política de preços da Petrobras, pressionado pela demanda dos caminhoneiros, insatisfeitos com a recente alta do diesel e da gasolina.

Para manejar a situação, o presidente anunciou na quinta que vai zerar os impostos federais sobre o diesel, por dois meses, e sobre o gás de cozinha, por tempo indeterminado.

Ações da empresa despencaram nesta sexta

A ameaça de interferência de Bolsonaro no comando da Petrobras já fez com que as ações da companhia caíssem quase 8% nesta sexta e puxassem a queda do Ibovespa, principal indicador da Bolsa de Valores brasileira. O índice caiu 0,64% aos 118.430,53 pontos. Na semana, acumulou queda de 0,84%.

Os papéis preferenciais da estatal, que são os mais negociados, caíram 6,63% no dia, enquanto as ações ordinárias da Petrobras, com direito a voto, tiveram perda de 7,92%.

Interferência faz empresa perder valor na Bolsa

Analistas ouvidos pelo UOL veem risco com a fala do presidente e sua postura em relação à empresa nas últimas semanas, por demonstrar ímpeto de interferência.

A previsão é que haja muita instabilidade no valor das ações nos próximos dias. Quem investe nessas ações precisa ficar atento e não tomar nenhuma decisão às pressas.

*Com informações da Reuters.