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Equipe econômica já sofreu mais de 15 baixas; veja quem saiu

Equipe de Guedes sofreu diversas baixas desde o início do governo - Edu Andrade/Ministério da Economia
Equipe de Guedes sofreu diversas baixas desde o início do governo Imagem: Edu Andrade/Ministério da Economia

Do UOL, em São Paulo

22/10/2021 14h31

Após perder para a ala política a disputa interna no governo pela manutenção do teto de gastos ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, viu sair também parte dos seus principais auxiliares. Quatro secretários pediram exoneração do cargo e, com isso, as baixas na equipe econômica já chegam a mais de quinze nomes desde o início do governo.

Pediram exoneração do cargo o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e sua adjunta, Gildenora Dantas, além do secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, e seu adjunto, Rafael Araujo.

Todos alegaram razões pessoais, segundo o ministério, mas as demissões aconteceram em meio à proposta do governo de furar o teto de gastos para bancar o chamado Auxílio Brasil, programa que pode substituir o Bolsa Família.

A expectativa do governo é que o novo programa possa ajudar a recuperar a popularidade de Bolsonaro para a disputa eleitoral do próximo ano. Atualmente, o presidente aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, atrás de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O Ministério da Economia esclareceu que os membros da equipe que pediram exoneração continuarão despachando com o ministro até que sejam anunciados os seus substitutos nos cargos.

Veja abaixo as principais baixas na equipe econômica:

Joaquim Levy, ex-presidente do BNDES

Levy foi ministro da Fazenda no governo de Dilma Rousseff (PT) e secretário do Tesouro de Lula. Ele pediu demissão da presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em junho de 2019.

Ele foi alvo de críticas de Bolsonaro por causa da nomeação do advogado Marcos Barbosa Pinto, que trabalhou em governos do PT, para o cargo de diretor de Mercado de Capitais do banco de fomento.

Levy foi levado à chefia do BNDES por indicação de Paulo Guedes. Os dois têm agem pela Universidade de Chicago, considerada a principal instituição do pensamento liberal.

Marcos Cintra, ex-secretário especial da Receita Federal

Cintra pediu exoneração do cargo em setembro de 2019.

O secretário acumulou desgastes no governo ao sugerir a tributação de igrejas e a criação de outros impostos, além de um desentendimento ligado à possibilidade de recriação de um imposto sobre transações financeiras, nos moldes da extinta MF.

Alexandre Manoel, ex-secretário de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria

Alexandre Manoel deixou o governo em fevereiro de 2020.

Ele era remanescente da equipe econômica do governo de Michel Temer (MDB) e responsável pela área que faz avaliação dos programas de governo e da eficácia econômica dos benefícios tributários.

Marcos Troyjo, ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais

Economista, cientista político e diplomata, Troyjo deixou o cargo em maio de 2020 para assumir a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o banco do Brics.

Mansueto Almeida, ex-secretário do Tesouro Nacional

Mansueto pediu demissão em junho de 2020. Ele foi para a iniciativa privada (atualmente é economista-chefe do BTG Pactual).

Mansueto integrava a equipe econômica desde 2016, na gestão Temer, e seguiu na istração Bolsonaro.

Ele comandava o Tesouro desde abril de 2018. Antes, foi secretário de Acompanhamento Econômico e de Acompanhamento Fiscal do então Ministério da Fazenda, na gestão Henrique Meirelles.

Caio Megale, ex-diretor de programas da Secretaria Especial de Fazenda

Caio Megale deixou a pasta em julho de 2020 e retornou ao setor privado (atualmente é economista-chefe da XP).

Megale ocupou três funções diferentes nos 19 meses em que integrou a equipe de Guedes.

Primeiramente, assumiu a secretaria de Desenvolvimento da Indústria Comércio, Serviços e Inovação, com o objetivo de fazer a ponte entre o ministério e o setor privado. Depois, foi "promovido" a assessor especial do próprio ministro, ando a despachar diretamente com Guedes.

Perdeu a posição e foi realocado como diretor de programas na Secretaria Especial de Fazenda, então comandada por Waldery Rodrigues.

Salim Mattar, ex-secretário especial de Desestatização e Privatização

O empresário deixou o governo em agosto de 2020. Na época, Guedes disse que ele estava insatisfeito com o ritmo das privatizações no país.

"O Salim Mattar pediu demissão hoje. Isso, na verdade, é um sinal de insatisfação com o ritmo de privatizações. Mas vocês têm que perguntar para o Salim quem é que está impedindo as privatizações. O que ele me disse é que é muito difícil privatizar, o Estado não deixa privatizar, é muito emperrado", disse o ministro na ocasião.

Paulo Uebel, ex-secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital

Uebel deixou a pasta no mesmo dia em que Mattar, dia que Guedes classificou como uma "debandada".

Na ocasião, o ministro disse que ele reclamou da falta de andamento da reforma istrativa, que trata dos servidores públicos.

Rubem Novaes, ex-presidente do Banco do Brasil

O economista oficializou sua renúncia à presidência do Banco do Brasil em setembro de 2020, mas pediu demissão em julho daquele ano.

Novaes foi indicado ao cargo por Guedes em novembro de 2018 e ficou pouco mais de 18 meses no cargo.

Ele afirmou à época que decidiu deixar o cargo por "não se adaptar à cultura de privilégios, compadrio e corrupção de Brasília", mas não quis citar um fato específico e disse que se referia ao ambiente político da capital do país.

André Brandão, ex-presidente do Banco do Brasil

Brandão renunciou ao cargo em março de 2021. Ele caiu em desgraça com Bolsonaro em janeiro, após o BB ter anunciado um plano para fechar 361 agências e abrir um programa de demissão voluntária para 5 mil funcionários com objetivo de economizar R$ 2,7 bilhões até 2025.

O nome de Brandão foi um dos escolhidos por Guedes para compor o governo.

Roberto Castello Branco, ex-presidente da Petrobras

Também indicado por Guedes para compor o governo, Castello Branco deixou o governo no primeiro semestre deste ano, após seguidas críticas de Bolsonaro, que resolveu indicar o general Joaquim Silva e Luna para sucedê-lo.

Vanessa Canado, ex-assessora especial voltada à reforma tributária

Vanessa pediu demissão em março de 2021 e deixou o cargo no final de abril.

A baixa ocorreu justamente no momento em que o ministério tentava mostrar uma retomada da agenda econômica.

Waldery Rodrigues, assessor especial de Relações Institucionais

Engenheiro e ex-secretário especial de Fazenda do Ministério da Fazenda, Waldery Rodrigues decidiu deixar a equipe do ministro Paulo Guedes em agosto deste ano.

Ele era assessor especial de Relações Institucionais quando deixou a pasta. Waldery deixou o cargo de número 2 do ministério da Economia em abril, quando foi substituído pelo então secretário do Tesouro, Bruno Funchal, por decisão do ministro Paulo Guedes, em meio a desgastes nas negociações em torno do Orçamento do ano com o Congresso.

Sua permanência no governo já havia sido posta em dúvida em setembro do ano ado, quando o presidente Jair Bolsonaro disse que daria um "cartão vermelho" a quem propusesse medidas que envolvessem tirar "dinheiro dos pobres para dar a paupérrimos".

Na ocasião, Waldery tinha defendido publicamente medidas como a desindexação das aposentadorias do salário mínimo para financiar um programa social do governo que substituiria o Bolsa Família.

* Com Estadão Conteúdo e Reuters