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BC reduz projeção de crescimento do PIB em 2021 e 2022

Do UOL, em São Paulo*

16/12/2021 08h15Atualizada em 16/12/2021 11h57

O BC (Banco Central) reduziu sua projeção de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2021 e 2022. Para este ano, o órgão baixou de 4,7% para 4,4% a projeção de crescimento da economia brasileira. Já a expectativa de expansão no ano que vem recuou de 2,1% para 1%.

Os números constam no relatório de inflação do quarto trimestre, divulgado hoje.

O PIB, calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante certo período.

No ano ado, o indicador registrou queda de 4,1%, na comparação com 2019, afetado pela pandemia do coronavírus.

As revisões do BC acompanham projeções mais pessimistas do mercado. Boletim Focus mais recente, divulgado na última segunda-feira (13), estima que a economia crescerá 4,65% em 2021 e 0,5% no ano que vem.

O Ministério da Economia, por sua vez, prevê expansão de 5,1% para o PIB neste ano e de 2,1% para o próximo.

No documento, o BC esclarece que o PIB do terceiro trimestre e alguns dos principais indicadores mensais de atividade apresentaram, de modo geral, resultados piores do que os esperados à época do último relatório, divulgado em setembro.

O PIB registrou queda pelo segundo trimestre consecutivo, e o Brasil entrou em recessão técnica. Segundo dados divulgados pelo IBGE no início do mês, a queda foi de 0,1% em relação ao segundo trimestre. Ontem, o BC informou que o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma prévia informal do PIB, teve queda de 0,4% em outubro.

"Surpresas negativas em dados recentemente divulgados, novas elevações da inflação, parcialmente associadas a choques de oferta, e aumento no risco fiscal pioram os prognósticos de crescimento para 2021 e, em especial, para 2022", diz a autarquia.

Em relação à política de juros, o BC reiterou mensagem da ata do Copom (Comitê de Política Monetária) sobre a intenção de subir a Selic novamente em 1,5 ponto na reunião de fevereiro, em continuidade ao ciclo de alta para levar a taxa básica de juros a território "significativamente contracionista" para conter a inflação. A taxa básica de juros está em 9,25% ao ano.

A autoridade monetária voltou a afirmar que questionamentos em relação ao arcabouço fiscal do país se traduzem em elevação de prêmios de risco, impactando condições financeiras atuais e a atividade econômica futura.

Inflação

O Banco Central também revisou suas projeções para a inflação. As previsões atuais são de 10,2% em 2021, 4,7% em 2022 e 3,2% em 2023. No último relatório, eram de 8,5%, 3,7% e 3,2%, respectivamente

No acumulado de 12 meses, a inflação chega a 10,74%, a maior desde novembro de 2003, bem acima da meta estabelecida pelo Banco Central para este ano, que é de 3,75%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, ou seja, podendo variar entre 2,25% e 5,25%. No ano, o IPCA acumula alta de 9,26%.

A autoridade monetária afirma que a probabilidade de a inflação exceder o teto da meta em 2022 é de 41%. No relatório anterior, o percentual era de 17%.

"A principal contribuição para a surpresa decorreu do aumento dos combustíveis, mas itens mais associados à inflação subjacente também contribuíram para o desvio. A pressão sobre os preços de bens industriais ainda não arrefeceu, enquanto a inflação de serviços já se mostra mais elevada, refletindo a gradual normalização da atividade no setor. Há preocupação com a magnitude e a persistência dos choques, com seus possíveis efeitos secundários e com a elevação das expectativas de inflação, inclusive para além do ano-calendário de 2022", diz o BC.

BC eleva estimativa de expansão do crédito total

A autarquia também previu um crescimento do estoque total de crédito no país de 14,6% neste ano, ante estimativa de 12,6% feita em setembro.

Agora, a expectativa é que o crédito total às famílias suba 18,6% em 2021, contra expectativa anterior de 16,2%. Para as empresas, a alta foi calculada em 9,6%, ante 8,0% no último relatório.

Para o estoque de crédito livre, em que as taxas são pactuadas livremente entre bancos e tomadores, o BC projeta agora expansão de 17,7% (+15,7% antes). Para o crédito direcionado, que atende a parâmetros estabelecidos pelo governo, a perspectiva é de alta de 10,5% (+8,3% antes).

Nas contas do BC, a expansão do estoque de crédito em 2022 será de 9,4%, ante 8,5% estimados em setembro. Nesse caso, a autoridade monetária vê alta de 11,7% no crédito às pessoas físicas (+11,1% na projeção anterior) e de 6,3% no crédito às empresas (ante +5%).

No próximo ano, o estoque de crédito com recursos livres deve ter expansão de 12,5% (estimativa era de +11,1% em setembro), ao o que o saldo com recursos direcionados deve subir 4,8% (equivalentes aos 4,8% estimados em setembro), completou o BC.

* Com Reuters