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Bolsonaro culpa pandemia e guerra por 'inflação de alimentos grande'

Bolsonaro voltou a criticar o isolamento social e disse que inflação de alimentos é global  - Adriano Machado/Reuters
Bolsonaro voltou a criticar o isolamento social e disse que inflação de alimentos é global Imagem: Adriano Machado/Reuters

Fabrício de Castro

Do UOL, em Brasília

09/04/2022 14h46

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a reconhecer neste sábado (9), em vídeo postado nas redes sociais, o avanço da inflação de alimentos no Brasil —mas defendeu que o fenômeno ocorre em todo mundo. Segundo ele, a alta dos preços dos alimentos se deve a fatores como o isolamento social adotado na pandemia de covid-19 e a guerra atual no leste europeu.

O mundo todo está agora com uma inflação de alimentos grande, fruto da pós-pandemia, do 'fique em casa', e também a questão da guerra da Ucrânia e Rússia.
Jair Bolsonaro, em vídeo publicado no Twitter

Em viagem, o presidente aparece no vídeo cercado por simpatizantes no Santuário São Miguel Arcanjo, em Bandeirantes (PR).

As declarações surgem um dia após o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informar que a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo, considerado medidor da inflação) foi de 1,62% em março —a maior para o mês desde o início do Plano Real, em 1994.

Isoladamente, a alimentação em domicílio, que reúne os alimentos consumidos pelas famílias, registrou inflação de 3,09%. Produtos da cesta básica, como óleo de soja (8,99%), arroz (2,69%) e feijão preto (2,60%) também subiram mais que a média.

Além de citar a guerra entre Rússia e Ucrânia, que tem elevado os preços internacionais das commodities (matérias-primas como petróleo, milho, soja, minério de ferro), Bolsonaro atribuiu a inflação de alimentos aos problemas climáticos em 2021. "Tivemos problema de seca no ano ado, tivemos a geada", declarou.

Alta dos preços dos combustíveis

Na conversa com os simpatizantes, Bolsonaro abordou ainda a alta dos preços dos combustíveis, na esteira da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Conforme os dados de sexta-feira (8) do IBGE, o óleo diesel subiu 13,65% apenas em março. A gasolina teve alta de 6,95% e o gás de botijão, de 6,57%.

"Tem inflação dos combustíveis no mundo todo", disse Bolsonaro. "Hoje em dia, a inflação dos combustíveis no Brasil está cara? Está. [Mas] vejam a cadeia, a composição dos preços dos combustíveis", acrescentou.

Como em outras ocasiões, o político vinculou a alta dos preços de combustíveis no Brasil à cobrança de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) pelos estados.

"Procure saber quanto é o ICMS, que é imposto dos estados, quanto é a margem de lucro dos banqueiros, se é justa ou não, e a margem de lucro dos donos de postos de combustíveis", disse Bolsonaro.

O presidente não esclareceu em sua fala sobre combustíveis, no entanto, por que citou a questão do lucro de instituições financeiras.

Imposto importante para o caixa dos estados, o ICMS sobre combustíveis está congelado desde o fim do ano ado e continuará assim até pelo menos o final de junho. O imposto não representa a principal fatia na composição de preços de combustíveis.

Na composição de preços do óleo diesel, conforme cálculos divulgados pela Petrobras, a fatia do ICMS gira em torno de 11% atualmente.

"Quanto é o imposto federal no diesel do Brasil? É zero. Eu zerei", declarou Bolsonaro aos simpatizantes.

Necessidade de refinarias

Bolsonaro também defendeu que mais refinarias sejam construídas no Brasil. Segundo ele, a falta de construção de refinarias nos governos do PT tornou o país um importador de diesel e gasolina, apesar de ser autossuficiente em petróleo.

"É um problema que nós temos. Isso não é desculpa, é a realidade. Já estamos investindo, potencializando algumas refinarias, para aumentar a produtividade, mas o ideal é fazer o quê? Refinaria", afirmou. "Se tivéssemos feito duas refinarias, hoje seríamos exportadores de derivados de petróleo, e não importadores."

Ataques ao MST

Durante a conversa com simpatizantes no Paraná, Bolsonaro também voltou a atacar movimentos sociais, como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), e ONGs (Organizações Não Governamentais).

Conforme Bolsonaro, seu governo reduziu as multas aplicadas a produtores no campo.

"Se perguntar para qualquer agricultor, eles sabem que baixou em 80% a quantidade de multa. Não foi no grito. Tem que multar? Tem. Mas tem que ter um motivo para multar", disse. "Estamos titulando, no Brasil todo, o homem que era massa de manobra do MST, para ser o proprietário [de terras]", acrescentou.