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Petrobras decide hoje se aprova José Mauro Coelho para presidir a empresa

José Mauro Ferreira Coelho, indicado para a presidência da Petrobras  - Valter Campanato/Agência Brasil
José Mauro Ferreira Coelho, indicado para a presidência da Petrobras Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil

Fabrício de Castro

Do UOL, em Brasília

13/04/2022 04h00

Os acionistas da Petrobras vão decidir nesta quarta-feira (13), a partir das 15 horas, se aprovam o nome de José Mauro Ferreira Coelho para a presidência da petrolífera. A indicação de Coelho, feita pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), será avaliada durante Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, com o nome de Márcio Andrade Weber para a presidência do Conselho de istração.

A assembleia de acionistas será acompanhada de perto pelo mercado financeiro, em um momento de forte pressão nos preços dos combustíveis.

Na última segunda-feira (11), o Comitê de Pessoas da Petrobras —órgão que assessora o Conselho de istração da companhia— deu seu aval para a indicação de Coelho. O comitê considerou que Coelho cumpria os requisitos mínimos para ocupar o cargo.

A indicação será avaliada, em primeiro lugar, para compor o Conselho de istração da petrolífera —pré-requisito para que ele possa ocupar a presidência. Se aprovado no conselho, o nome já será avaliado para o comando da estatal.

Quem é o executivo indicado para a presidência da estatal?

Coelho é presidente do Conselho de istração da PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A), estatal criada em 2013, durante o governo de Dilma Rousseff, para atuar na área do pré-sal.

Graduado em química industrial, ele tem mestrado em ciências de materiais e doutorado em planejamento energético. Em outubro do ano ado, pediu demissão do cargo de secretário de Petróleo, Gás e Biocombustíveis do MME (Ministério de Minas e Energia). Desde então, cumpria quarentena. Foi servidor público por 14 anos.

Considerado próximo do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, Coelho será o substituto do atual presidente da estatal, o general Joaquim Silva e Luna.

Com o avanço dos preços dos combustíveis nos últimos meses, Silva e Luna perdeu apoio político do governo, principal acionista da Petrobras. Assim, Bolsonaro decidiu indicar novo nome para o comando da estatal.

Quem é Márcio Weber, indicado para a presidência do conselho?

Engenheiro civil com especialização em engenharia de petróleo, Márcio Andrade Weber já faz parte do Conselho de istração da Petrobras.

Agora, seu nome foi indicado pelo governo para a presidência do conselho, no lugar do almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que decidiu deixar o cargo.

Weber trabalhou por 16 anos na Petrobras e atuou em outras empresas da área de petróleo.

Coelho e Weber não foram as primeiras opções

Indicados pelo governo, Coelho e Weber não foram as primeiras opções para ocupar a presidência executiva e a presidência do conselho da Petrobras.

Definida a saída de Silva e Luna, o governo indicou, em um primeiro momento, o nome do empresário Adriano Pires, sócio fundador do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) para o cargo.

Pires acabou desistindo antes mesmo de seu nome chegar aos acionistas da Petrobras, em função de entraves para que assumisse.

Uma das principais dificuldades foi o fato de Pires querer transferir as cotas do CBIE para seu filho. Pela Lei das Estatais, a operação impediria que o executivo comandasse a Petrobras.

Já o substituto de Bacellar no comando do conselho seria Rodolfo Landim, engenheiro que atualmente ocupa a presidência do Flamengo. Landim desistiu alegando dificuldades para conciliar a função na estatal e a rotina no clube de futebol.

Pressão de Bolsonaro

De olho no avanço dos preços em 2022, quando tenta a reeleição, Bolsonaro vinha pressionando a Petrobras, responsável pelos reajustes dos combustíveis nas refinarias.

Após a estatal promover aumento de 18,8% da gasolina e de 24,9%% do diesel em março, para acompanhar os preços do petróleo no mercado internacional, Bolsonaro decidiu demitir Silva e Luna.

Esta é a segunda vez que Bolsonaro muda o comando da Petrobras. Em fevereiro de 2021, o então presidente da estatal, Roberto Castello Branco, foi demitido pelo mesmo motivo: alta dos preços dos combustíveis.