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Como juntar R$ 20 mil no ano que vem? Confira os melhores investimentos

Getty Images/iStockphoto/Uelder-ferreira
Imagem: Getty Images/iStockphoto/Uelder-ferreira

Colaboração para o UOL, em São Paulo

29/12/2022 04h00

Planejadores financeiros consultados pelo UOL explicam quais são as melhores formas de alcançar esse objetivo, com o menor esforço financeiro possível e sem assumir muitos riscos. Confira a seguir.

Como aplicar o dinheiro?

  • Quanto maior for o prazo de uma aplicação, maior será a taxa de juros e menor será a cobrança de impostos.
  • A primeira dica de especialistas é realizar o maior aporte possível já na primeira aplicação.
  • É importante que você tenha condições de esperar o vencimento para não correr o risco de perder dinheiro caso precise sacar antes.
  • O retorno de uma aplicação única durante um ano supera em mais de 90% o rendimento obtido quando o investidor parcela o valor durante os 12 meses.

Onde devo colocar o dinheiro?

Mesmo na renda fixa, a diversificação é importante para retornos satisfatórios seja qual for a direção dos juros.

Assim, uma parte do dinheiro deve estar em títulos pós-fixados, que vão render mais se os juros subirem, e a outra parte em prefixados, que vão assegurar o retorno contratado se os juros voltarem a cair.

Quanto devo investir?

Considerando os juros e a previsão de inflação, Leislan Joaquim, especialista em investimentos do sistema de cooperativas de crédito Ailos, calcula em R$ 18,1 mil o investimento hoje para quem quer terminar o ano que vem com mais de R$ 20 mil.

A estimativa de retorno, superior a 11% no ano, considera a realização de um único aporte com a seguinte distribuição:

  • 70% em títulos pós-fixados
  • 20% em títulos prefixados
  • 10% em títulos corrigidos pela inflação (IPCA)

Um único aporte inicial é capaz de potencializar seu retorno, com possibilidade de negociação de uma taxa superior e uma alíquota menor de Imposto de Renda sobre os rendimentos.
Leislan Joaquim

Quais são as opções de investimento?

  • Tesouro Selic tem liquidez diária (pode ser resgatado a qualquer momento). É um bom exemplo de pós-fixado.
  • CDBs emitidos por bancos também são alternativas de investimento em pós-fixados.
  • Outra opção é investir por fundos DI, que compram títulos públicos e também permitem ao investidor tirar o dinheiro quando ele quiser.
  • Entre os prefixados ou híbridos (que pagam uma taxa predefinida mais a inflação), o cardápio de produtos com resgate possível em no máximo um ano inclui também títulos públicos (Tesouro Prefixado) e letras de crédito (LCI e LCA) emitidas por bancos.

Como melhorar o retorno?

  • Investir em títulos isentos de Imposto de Renda é uma forma de obter rentabilidade maior.
  • Jayme Carvalho Jr., economista e planejador financeiro, diz que as letras de crédito (LCIs ou LCAs) são indicadas a quem vai deixar o dinheiro aplicado por apenas um ano, pois não pagam imposto.

O que fazer se não tenho dinheiro agora?

Separando para investimentos cerca de R$ 1.600 todo mês, você conseguirá ar o Réveillon do ano que vem com mais de R$ 20 mil na conta.

A conta, feita por Leislan Joaquim, tem como base 79,4% do total aplicado em pós-fixados e o restante (20,6%) em prefixados. Títulos corrigidos pela inflação deixam de ser opção pela falta de vencimentos inferiores a um ano.

  • O retorno do investidor quando os aportes são mensais é inferior a 6%, abaixo, portanto, dos mais de 11% obtidos quando a aplicação dura um ano.
  • Por isso, a soma dos investimentos de quem parcela a aplicação mês a mês (R$ 19 mil) acaba sendo um pouco maior.
  • A explicação é que, nesse caso, o dinheiro vai para títulos com prazos cada vez menores, já que tudo será resgatado em no máximo um ano.

Dá para investir menos?

  • Segundo o planejador financeiro Jayme Carvalho Jr., investimentos em CDBs de bancos médios são uma alternativa quando se quer melhorar o retorno dessas aplicações mensais.
  • O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) cobre até R$ 250 mil investidos nos CDBs em caso de quebra do banco, o que confere segurança à aplicação.
  • Os valores estimados nesta matéria consideram apenas alternativas de baixo risco para aplicações de no máximo um ano.
  • O prazo curto limita as opções ao investidor, já que produtos de renda fixa mais rentáveis, porém com vencimentos mais longos, ficam de fora. É o caso das debêntures, títulos emitidos por empresas que pagam juros mais altos.
  • A necessidade de investimento para alcançar os R$ 20 mil também pode ser drasticamente reduzida na Bolsa, a partir da compra de ativos como ações e fundos imobiliários.
  • Mas o risco sobe bastante porque o investidor pode perder dinheiro se fizer escolhas erradas.