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BC mantém juros a 13,75% pela 5ª vez seguida em 1ª reunião do Copom no ano

Getty Images
Imagem: Getty Images

Do UOL, em São Paulo

01/02/2023 18h36Atualizada em 01/02/2023 19h55

O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) decidiu manter, pela quinta vez seguida, a taxa básica de juros em 13,75%.

Esta foi a primeira reunião do Copom no ano. A última foi realizada em dezembro de 2022.

A expectativa do mercado era de que a taxa Selic não se alterasse neste momento.

  • No Boletim Focus desta semana, analistas financeiros apontaram para uma Selic, no fim de 2023, de 12,50% ao ano; para o término de 2024, a expectativa ficou em 9,50%

Em nota em mercado, o Copom justificou que há "sinais mais positivos" apesar do cenário ainda desafiador em relação ao crescimento global abaixo do esperado.

Dados recentes de atividade global têm sido relativamente resilientes e o relaxamento de restrições sanitárias na economia chinesa alivia a possibilidade de novas disrupções nas cadeias de suprimento globais"

O cenário político também foi considerado, já que o governo Lula (PT) deverá apresentar ainda neste ano um novo arcabouço fiscal.

A conjuntura, particularmente incerta no âmbito fiscal e com expectativas de inflação se distanciando da meta em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária. O Comitê avalia que tal conjuntura eleva o custo da desinflação necessária para atingir as metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional. Nesse cenário, o Copom reafirma que conduzirá a política monetária necessária para o cumprimento das metas"

A atual taxa Selic é a maior desde o reajuste estabelecido de dezembro de 2016 até 11 de janeiro de 2017, quando também estava em 13,75%.

A última vez em que a Selic teve um valor mais alto do que esse foi no ciclo de 19 de outubro de 2016 até 30 de novembro de 2016, quando o índice foi a 14% ao ano.

O Copom se reúne a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro.

A "superquarta" do mercado

Uma série de eventos econômicos e políticos, de escala nacional e internacional, eram esperados para esta quarta-feira.

Selic nas últimas dez reuniões

  • 01 de fevereiro de 2023: 13,75% ao ano
  • 07 de dezembro de 2022: 13,75% ao ano
  • 26 de outubro de 2022: 13,75% ao ano
  • 21 de setembro de 2022: 13,75% ao ano
  • 03 de agosto de 2022: 13,75% ao ano
  • 15 de junho de 2022: 13,25% ao ano
  • 04 de maio de 2022: 12,75% ao ano
  • 16 de março de 2022: 11,75% ao ano
  • 02 de fevereiro de 2022: 10,75% ao ano
  • 08 de dezembro de 2021: 9,25% ao ano

Juros x inflação

Os juros são usados como uma ferramenta para tentar controlar a inflação ou tentar estimular a economia.

De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e forçar os preços a cair. Quando a inflação está baixa, o BC derruba os juros para estimular o consumo.

Porém, o aumento das taxas de juros encarece o crédito e, com isso, desestimula o consumo e os investimentos, que pressionam a alta dos preços. As autoridades monetárias buscam um equilíbrio entre esses fatores e estabelecem metas de inflação para tentar frear o risco de recessão.

Na nota ao mercado, o Copom reuniu suas atuais ponderações a respeito da atual taxa de inflação brasileira:

O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; (ii) a ainda elevada incerteza sobre o futuro do arcabouço fiscal do país e estímulos fiscais que implicam sustentação da demanda agregada, parcialmente incorporados nas expectativas de inflação e nos preços de ativos; e (iii) um hiato do produto mais estreito que o utilizado atualmente pelo Comitê em seu cenário de referência, em particular no mercado de trabalho. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma queda adicional dos preços das commodities internacionais em moeda local; (ii) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (iii) a manutenção dos cortes de impostos projetados para serem revertidos em 2023"

O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor - Amplo 15), considerado uma prévia da inflação, ficou em 0,55% em janeiro, segundo dados do IBGE.

Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 5,87%. O índice ficou abaixo dos 5,90% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

A projeção do mercado financeiro para o IPCA - índice oficial de inflação - deste ano subiu de 5,39% para 5,48%, contra 5,23% há um mês, segundo a pesquisa Focus do Banco Central.

Para 2024, a estimativa também avançou, de 3,70% para 3,84%.

*Com informações da AFP e Estadão Conteúdo