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Mulheres empreendedoras buscam espaço e estilo próprio de gestão

Beatriz Cricci, da BR Goods, Rose Mary Araújo, comerciante, e Maria Cristina Franco, da ABF - Ricardo Lima/Agência Luz/Divulgação; Divulgação e Cadu Nickel/Divulgação
Beatriz Cricci, da BR Goods, Rose Mary Araújo, comerciante, e Maria Cristina Franco, da ABF Imagem: Ricardo Lima/Agência Luz/Divulgação; Divulgação e Cadu Nickel/Divulgação

Izabela Ferreira Alves

Do UOL, em São Paulo

05/03/2012 06h00

Sim, elas estão, a cada dia, mais empreendedoras. Com a proximidade do Dia da Mulher, na quinta-feira, uma projeção apontada na Pesquisa Cenários 2020, do Sebrae-SP, reforça a afirmativa. Entre o total de empregadores do país (empreendedores com empregados), a participação das mulheres deve subir de 24%, em 2000, para 42% em 2020.

Entre os novos negócios, a fatia de mulheres empreendedoras já se aproxima da masculina. De acordo com a última pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor) feita no Brasil, 49% das empresas nascentes eram istrados por mulheres em 2010, se considerados os 42 meses anteriores à divulgação do percentual.

Também no emprego por conta própria, em suas mais diversas formas, a presença da mulher evoluiu de 29,6% para 33,5%, em menos de uma década, de acordo com o Anuário do Trabalho, feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Apesar de esse número incluir a precarização do trabalho por meio de terceirizações, muitas dessas mulheres se enquadram em um movimento virtuoso. Elas se equilibram entre a empresa, a casa, a família e, até mesmo inconscientemente, levam para a gestão dos negócios características próprias do gênero.

Nesse perfil, especialistas destacam quais são pontos fortes e quais características devem ser trabalhadas como ameaças ao sucesso da mulher empreendedora. Por ser recente o aumento da participação feminina no mundo empresarial, muitas vezes, elas imitam os homens quando estão na liderança.

“A tendência é se adotar os modelos que já se conhece”, afirma a pesquisadora da Fundação Carlos Chagas, Maria Rosa Lombardi. Para ela, a mulher tem de falar muito mais alto se quiser ter voz e ser ouvida. “Se a mulher não for forte e, em certas situações, até agressiva, pode ser desqualificada ou, muitas vezes, tornar-se invisível."

  • Divulgação Grupo Estácio

    Para o professor Nivaldo Menezes, vários pápeis e obrigações podem levar a mulher a perder o foco

Empresário e coordenador do curso do MBA em Empreendedorismo e Inovação do Grupo Estácio, Nivaldo Menezes percebe como pontos fortes a dedicação, perseverança e confiança femininas. “As dificuldades, em vez de trazerem desânimo, ajudam a mulher a seguir em frente."

Elas não se abatem com facilidade e, a cada queda, levantam mais firmes. No entanto, Menezes nota, no início dos negócios, maior insegurança por parte das mulheres. A multifuncionalidade também pode se tornar um problema. “A mulher assume a responsabilidade de desempenhar vários papéis ao mesmo tempo, com o lar, marido, filhos, o que pode levá-la a perder o foco."

Racionalidade para não perder foco em objetivos

A psicoterapeuta Martha Murano trabalha com suas várias clientes empreendedoras a racionalidade como forma de se equilibrar três características consideradas pontos fortes: intuição, sensibilidade e criatividade, que está ligada a aspectos maternais.

“Elas não devem perder a essência, não precisam abrir mão de sua condição feminina para se inserir nesse ambiente”, diz. Para ela, a questão de gênero envolve diferenças biológicas e constitutivas que não devem ser negadas.

Pelo contrário, a mulher deve aprender a usar essas diferenças a seu favor. “Enquanto o homem é mais objetivo, a mulher tem uma visão mais global e essa aptidão é muito importante para se compor e analisar cenários. Mas deve ser contrabalanceada com a racionalidade, para ela não se tornar pouco objetiva”, afirma.