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Inflação desacelera para 0,29% e é a menor para janeiro desde o Plano Real

Do UOL, em São Paulo

08/02/2018 09h05Atualizada em 08/02/2018 10h19

IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial no país, fechou o primeiro mês do ano em 0,29%, após ficar em 0,44% em dezembro. É a menor inflação para janeiro desde o início da série histórica do IBGE, em 1994, com a criação do Plano Real.

No acumulado de 12 meses, o IPCA ficou em 2,86%. Analistas consultados pela agência de notícias Reuters previam alta de 0,41% nos preços em janeiro e de 2,98% em 12 meses. 

A meta em 2018 é manter a inflação em 4,5% ao ano, mas há uma tolerância de 1,5 ponto, ou seja, pode variar entre 3% e 6%. 

As informações foram divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (8).

Preços dos combustíveis sobem

Os gastos com transporte foram os que mais subiram em janeiro (+1,1%), puxados principalmente pela alta dos combustíveis (+2,58%).

A gasolina subiu 2,44%, o etanol, 3,55%, e o diesel, 1,8%.

Já a agem de ônibus ficou mais cara em quatro das 13 regiões pesquisadas pelo IBGE em janeiro. Em Goiânia (GO), o reajuste foi de 8,11% e, em Vitória (ES), de 6,05%.

Em São Paulo, a agem subiu 5,26%, aumento também aplicado ao trem e ao metrô.

Por outro lado, o preço dos bilhetes aéreos caiu 1,35% no início do ano. 

Conta de luz cai 4,73%

A conta de luz foi um dos itens que mais contribuiu para a desaceleração da inflação, de acordo com o IBGE.

As despesas com energia elétrica caíram 4,73% devido ao fim da cobrança de uma taxa extra, a bandeira vermelha, que vigorou em dezembro. Fevereiro também não tem cobrança de taxa extra. 

Tomate sobe quase 46%

A queda da conta de luz compensou o aumento de 0,74% dos alimentos no mês ado. 

Os produtos que mais subiram foram o tomate (+45,7%), a cenoura (+18,54%) e a batata (+10,85%).

Dentre os alimentos que caíram estão o feijão-carioca (-3,32%), o óleo de soja (-0,87%) e os ovos (-0,75%).

Inflação abaixo da meta em 2017

A inflação fechou 2017 em 2,95% e ficou abaixo do limite mínimo da meta do governo pela primeira vez na história. Foi a menor inflação anual desde 1998 (1,65%).

No início deste ano, o atual presidente do banco, Ilan Goldfajn, enviou carta ao ministro Henrique Meirelles dizendo que a meta não foi cumprida no ano ado  devido à queda nos preços dos alimentos, após safras recordes. 

A carta é uma exigência em caso de descumprimento da meta de inflação. 

Crise

A expectativa de analistas consultados pelo Banco Central é que a inflação termine 2018 em 3,94%, dentro do limite da meta deste ano. 

A queda nos preços é resultado de um conjunto de fatores. Com a crise econômica, o desemprego atinge 13,2 milhões de trabalhadores, o que reduz o consumo. Mesmo quem está empregado acaba comprando menos porque a renda caiu ou por medo de perder o emprego. A procura menor por produtos, assim, ajuda a segurar a inflação.

Juros X Inflação

Os juros são usados pelo BC para tentar controlar a inflação. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e forçar os preços a caírem. Quando a inflação está baixa, como agora, o BC derruba os juros para estimular o consumo.

Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária do BC (Banco Central) decidiu cortar a taxa de juros pela 11ª vez seguida, de 7% para 6,75% ao ano, menor nível da história (O Copom foi criado em 1996).

(Com agências de notícias)

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BBC Brasil