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Empresa vende sorvete gourmet 10° C mais quente para agradar céu da boca

Larissa Coldibeli

Do UOL, em São Paulo

27/02/2014 06h00

Sorvetes gourmet 10º C mais quentes do que os tradicionais e picolés com recheio de doce de leite argentino são algumas das estratégias de empresas para se diferenciar e ganhar mercado.

Com capital inicial de R$ 2 milhões, a PuroGusto começou a investir no mercado gourmet ao inaugurar sua loja na esquina da rua Oscar Freire (centro de consumo de luxo de São Paulo).  A empresa fatura de R$ 120 mil a R$ 150 mil por mês.

A sorveteria tem três italianos como sócios, além da chef Claudia Reggiani, que assina os 30 sabores disponíveis, entre eles coco, crocante, romeu e julieta, chocolate belga, pistache, macadâmia e castanha-do-pará. Os sorvetes são mantidos a -15°C, diferentemente dos sorvetes comuns, que são mantidos a -25°C, em média, segundo Reggiani.

“Eles possuem textura e cremosidade mais suaves. O céu da boca absorve o frio de forma menos agressiva, prevalecendo o sabor intenso”, diz Reggiani. Um copinho ou casquinha pequenos com duas bolas de sorvetes custa R$ 9. O copinho grande, com até três sabores, e a casquinha grande, com dois sabores, saem por R$ 13.

Franquia quer expandir rede com picolés mexicanos 

Inspirados nos picolés mexicanos, chamados de paletas, os empresários Gean sco Derosso Chu, 24, e Gilberto José Verona Filho, 24, criaram a franquia Los Paleteros. De acordo com Chu, as paletas são retangulares e pesam o dobro do que o picolé tradicional  –120g contra 60g. 

Segundo Chu, a rede investiu em ingredientes naturais e nobres, como doce de leite argentino, e em textura cremosa para se diferenciar. Ao todo, a franquia oferece quatro versões de picolé: com pedaços de fruta, cremoso (com adição de leite), recheado e , com receitas mais elaboradas, como o de banana caramelizada.  Os preços vão de R$ 6 a R$ 8.

Para a construção da fábrica e a abertura da primeira loja, em Balneário Camboriú (SC), em dezembro de 2012, os empresários investiram R$ 1,2 milhão. Atualmente, a franquia possui 17 lojas, sendo duas unidades próprias.

Para abrir uma unidade da rede é preciso um capital mínimo de R$ 270 mil (para quiosque) e de R$ 435 mil (para loja), inclusos custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro. A rede não divulga o faturamento e o lucro médio mensal. 

O retorno do investimento para este tipo de negócio é a partir de 24 meses, segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising). A meta é abrir de 40 a 60 novas unidades no país em 2014, segundo Chu. “Vimos que o mercado de sorvetes tinha boas perspectivas no Brasil e aproveitamos que o meu sócio Gilberto tinha parentes no México para conhecer mais as paletas.”

Segundo a Abis (Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes), o mercado de sorvetes no Brasil só cresce. Em 2003, o consumo era de 3,82 litros por pessoa no país. Em 2012, foi de 6,21 litros. 

Para que o consumo aumente, sorvete tem de ganhar status de alimento

Sérgio Molinari, consultor da área de alimentação da GS&MD Gouvêa de Souza, diz que o potencial do mercado de sorvetes gourmet é enorme no Brasil. Segundo ele, além de o Brasil ser um país tropical, o aumento da renda da população também favorece este movimento. “Essa ‘gourmetização’ acontece com vários alimentos há alguns anos.”

Ele diz que um sorvete gourmet não é apenas um alimento congelado que refresca. "Ele possui textura, aroma e valor nutricional diferentes, similares aos de alimentos. Como estão mais cremosos, eles também não são mais tão gelados, o que faz o consumo crescer em épocas que não são de calor intenso."

Para Molinari, aos poucos as pessoas estão percebendo que, ao tomar um sorvete, elas estão se alimentando e não apenas se refrescando. "Esta concepção é muito positiva para o negócio”, declara.

Ele diz que há espaço no mercado para pequenas sorveterias que apostem em alta qualidade. No entanto, aumentar o nível de informação das pessoas sobre o valor nutricional do sorvete é fundamental para que o consumo cresça. “Os empresários têm de investir na divulgação dessas informações na comunidade em que estão.”

Os sorvetes gourmet costumam custar mais caro do que os industrializados, segundo o consultor. "O preço desses sorvetes é a partir de R$ 6, mesmo valor que o do picolé industrializado mais caro. Se o consumidor considerar o valor nutritivo do sorvete e compará-lo a um alimento, não é caro", diz o consultor.

Serviço:

PuroGusto - www.purogusto.com.br
Rua Oscar Freire, 502 - Jardins
Los Paleteros - www.lospaleteros.com.br