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Inflação acelera para 0,32%, mas é a menor para fevereiro em 18 anos

Do UOL, em São Paulo

09/03/2018 09h01

IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial no país, fechou fevereiro em 0,32%, após registrar 0,29% em janeiro. Mesmo com a leve aceleração, o índice é o menor para o mês desde 2000 (0,13%).

No acumulado de 12 meses, o IPCA ficou em 2,84%%, abaixo do limite mínimo da meta do governo e o menor para o período desde 1999 (2,24%).

A meta em 2018 é manter a inflação em 4,5% ao ano, mas há uma tolerância de 1,5 ponto, ou seja, pode variar entre 3% e 6%. 

As informações foram divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (9).

Segundo o instituto, o forte aumento nos gastos com educação, típicos do início de ano, foi compensado pela queda nos preços dos alimentos. 

Alimentos importantes, como carnes e frutas, e outros alimentos que apresentaram aumento em janeiro, como o tomate, a batata e a cenoura, tiveram queda em fevereiro
Fernando Gonçalves, gerente do IPCA

Aumento das mensalidades escolares

A inflação de fevereiro foi puxada principalmente por gastos com educação (+3,89%), devido ao reajuste das mensalidades escolares habitualmente praticados no início do ano letivo.

Também subiram os custos com transporte (+0,74%), com destaque para os ônibus urbanos em Goiânia (+1,9%) e a gasolina (+0,85%). Em Salvador (BA), o aumento da gasolina chegou a 8,55% no mês ado. 

Comida mais barata 

Por outro lado, os alimentos ficaram 0,33% mais baratos. Os destaques são:

  • Cenoura: -3,88%
  • Batata inglesa: -3,57%
  • Açúcar: -3,56%
  • Tomate: -3,29%
  • Carnes: -1,09%
  • Frutas: -1,13%

Apesar da queda no preço do tomate no mês ado, ele ficou quase 50% mais caro quando se considera um período maior, de 12 meses. A batata também registra forte alta, de 18,2%, nesse intervalo. 

Alimentação tem sido um grupo importante para sustentar a taxa de inflação em níveis mais baixos. Mas não podemos esquecer que o desemprego ainda continua elevado e a recuperação da renda ainda é tímida, o que afeta o consumo e os preços
Fernando Gonçalves, gerente do IPCA

Já os principais alimentos com alta de preço foram:

  • Cebola: +12,18%
  • Açaí: +4,5%
  • Doces: +1,53%
  • Hortaliças: +0,87% 

Inflação abaixo da meta em 2017

A inflação fechou 2017 em 2,95% e ficou abaixo do limite mínimo da meta do governo pela primeira vez na história. Foi a menor inflação anual desde 1998 (1,65%).

No início deste ano, o atual presidente do banco, Ilan Goldfajn, enviou carta ao ministro Henrique Meirelles dizendo que a meta não foi cumprida no ano ado devido à queda nos preços dos alimentos, após safras recordes. 

A carta é uma exigência em caso de descumprimento da meta de inflação. 

Expectativa em 2018

A expectativa de analistas consultados pelo Banco Central é que a inflação termine 2018 em 3,70%, dentro do limite da meta deste ano. 

Com o crescimento de 1% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2017, o país começa a sair do buraco, após a economia encolher 3,5% tanto em 2016 quanto em 2015. Mas a recuperação é lenta e, segundo especialistas ouvidos pelo UOL, a economia vai demorar pelo menos dois anos para chegar ao nível de antes da crise.

Juros X Inflação

Os juros são usados pelo BC para tentar controlar a inflação. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e forçar os preços a caírem. Quando a inflação está baixa, como agora, o BC derruba os juros para estimular o consumo.

No mês ado, o Comitê de Política Monetária do BC (Banco Central) decidiu cortar a taxa de juros pela 11ª vez seguida, de 7% para 6,75% ao ano, menor nível da história (O Copom foi criado em 1996).

(Com agências de notícias)

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